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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hOs resultados das atividades integralmente detidas até foram positivos. O volume de negócios cresceu 3,5% face ao mesmo período de 2018 e a margem EBITDA resistiu melhor do que o esperado, tendo ficado em 12,3%, ainda assim, isso corresponde a uma queda relativamente ao mesmo período de 2018.
O problema esteve na joint-venture Sonae Arauco, que teve um contributo pouco menos do que desastroso no terceiro trimestre: negativo em 3,5 milhões de euros, perante um contributo positivo de 5,3 milhões no primeiro semestre.
Se uma degradação seria certa, devido ao reconhecimento de menos compensações de seguros, não se esperava um prejuízo desta dimensão, que a empresa refere dever-se a condições de negócio difíceis. As perdas foram ainda agravadas em 3,4 milhões de euros pelo reconhecimento de compensações pagas pela Sonae Indústria à Sonae Arauco. É uma evolução preocupante para os investidores, até porque a visibilidade sobre a atividade da joint-venture é escassa, o que pode continuar a originar surpresas negativas.
A Sonae Indústria não deve conseguir escapar aos prejuízos em 2019 e estimamos perdas de 0,13 euros por ação. Para 2020, prevemos lucros quase nulos, de 0,01 euros por ação. Estimativas afetadas por grande incerteza.
Cotação à data da análise: 1,00 euro
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