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Análise

Laboratórios desinvestem na saúde animal

Há um ano - 24 de outubro de 2019
A saúde animal deixou de ser estratégica para os grandes laboratórios nos últimos anos. Continua a ser um bom investimento?

A saúde animal é há muito tempo domínio dos grandes grupos farmacêuticos, considerada como fonte de diversificação em relação à saúde humana, a sua atividade principal. São os grandes laboratórios farmacêuticos, nomes como a Pfizer, Sanofi, Eli Lilly, Merck ou Novartis.

Porém, mais recentemente, estes grupos farmacêuticos têm voltado a colocar o seu foco na pesquisa de tratamentos (para humanos) sujeitos a receita médica. Esta especialização tem levado à saída das áreas não-estratégicas. 

Assim, a Pfizer colocou em bolsa a sua área de saúde animal, em 2013, sob a designação Zoetis. A Novartis abandonou a atividade, em 2015, vendendo-a à Elanco (Eli Lilly). Dois anos mais tarde, foi a vez da Sanofi trocar a sua divisão de saúde animal pelos medicamentos sem receita médica da Boehringer Ingelheim. Já este ano, em fevereiro, a Eli Lilly abandonou completamente esta atividade, após colocar em bolsa a Elanco. A mesma Elanco que, em 2020, vai ficar com a saúde animal da Bayer.

Atrativos para o investidor

Tal como a saúde humana, a saúde animal é um negócio pouco sensível aos ciclos económicos, com algumas vantagens:

  • Os preços não estão sobre pressão constante por parte das seguradoras, como acontece nos medicamentos para uso humano. Existem seguros de saúde animal mas são residuais, a grande maioria das pessoas pagam do seu próprio bolso.
  • Desenvolver tratamentos para animais é mais rápido e económico que tratamentos para seres humanos, até porque alguns tratamentos para humanos podem ser “reciclados” para tratar os animais.
  • A ameaça dos genéricos é fraca, porque as economias de escala são menos importantes. Contudo, os medicamentos para animais estão longe dos volumes de vendas da saúde humana. Basta verificar que um medicamento de sucesso na saúde animal não ultrapassa os 100 milhões de dólares de receita, mas um tratamento humano “vedeta” gera pelo menos mil milhões de dólares.

Características e perspetivas

A saúde animal divide-se em dois segmentos: a pecuária e os animais domésticos. Dentro de cada segmento, distinguem-se vários domínios, como medicamentos, vacinas, aditivos alimentares ou os diagnósticos. O mercado da saúde animal, que se espera venha a crescer em média 5% ao ano até 2023, beneficia de três grandes tendências.

  • Aumento da procura por proteínas animais, devido ao crescimento demográfico. De acordo com a FAO (Organização das Nações Unidades para a Alimentação e Agricultura), é previsto que o consumo de produtos animais aumente 70% até 2050. 
    Para fazer face a esta procura acrescida (e assim aumentar a sua rentabilidade), os criadores pretendem minimizar o número de animais mortos ou doentes, para os que necessitam da medicação adequada. Há contudo ameaças. Em primeiro lugar, na Europa pretende-se limitar a utilização de antibióticos nas criações. Segundo, as cadeias de restauração, sempre preocupadas com a imagem, cada vez mais, preferem a carne de animais que não tenham ingerido antibióticos. Terceiro, os consumidores dos países ocidentais têm exibido uma tendência limitada mas crescente de redução do consumo de carne.
  • O aumento do número de animais de estimação, cujos donos estão prontos a desembolsar quantias consideráveis com o seu bem-estar. Considerando as suas mascotes como membros da família, querem que vivam melhor e mais tempo. Nos Estados Unidos, o mercado mais importante, 68% dos lares possuem pelo menos um animal de companhia, de acordo com a American Pet Products Association. Esta “humanização” dos animais incentiva o desenvolvimento de novos produtos no setor.
  • A multiplicação de epidemias sanitárias, como a gripe aviária e a febre aftosa, contra as quais existem vacinas, tornam a vacinação obrigatória.

Líderes do setor

Para os investidores que querem apostar no setor, as escolhas são limitadas e caras. No setor, emergiram quatro líderes. Graças aos ativos da Bayer, a Elanco vai tornar-se a número 2 do setor em vendas, apenas atrás da Zoetis. A Boehringer Ingelheim (não cotada) está em 3º lugar, seguida pela Merck. Só as duas primeiras são 100% dedicadas à saúde animal.

  • Ao comprar a saúde animal da Bayer, a Elanco reforçou-se nos animais de companhia, o que representará metade dos seus negócios - enquanto a pecuária se torna mais instável. O grupo emitiu um alerta sobre os resultados neste verão devido a um recrudescimento da peste suína africana (não há vacina disponível). Apesar da queda da ação, o grupo não está barato e a dívida significativa resultante da compra da saúde animal da Bayer preocupa.
  • Também a Zoetis foi atingida pela peste suína africana. Mas subiu as suas previsões de resultados para 2019 graças ao bom desempenho do seu portefólio de produtos para animais de estimação (com destaque para a dermatologia). Uma tendência que deve continuar, graças ao lançamento de novos produtos como o antiparasitário Simparica Trio (em 2020) e um analgésico para gatos (em 2021). A ação subiu bastante e está cara. Mas é um título de qualidade, com perspetivas interessantes e uma tendência positiva em bolsa. Pode manter a ação em carteira.
  • A Merck é o único grande laboratório que ainda possui uma divisão de saúde animal. Fonte de diversificação para o grupo, que até agora não deu qualquer sinal de que pode vir a separar o negócio. Mas apostar na Merck é investir sobretudo na saúde humana. E particularmente na sua vedeta, o anticancerígeno Keytruda, que será o motor de crescimento do grupo nos próximos anos. Pode manter.

Atores secundários

Idexx Laboratories é um grupo americano especializado em testes diagnósticos para animais, e também na análise da água e produtos lácteos. A Dechra Pharmaceutical, sedeada em Inglaterra, desenvolve tratamentos veterinários. É também o caso da firma francesa Virbac, que se reforçou nos Estados Unidos, ao adquirir dois antiparasitários para cães em 2015. 

Fabricantes de alimentos

Uma grande parte das despesas com os animais são relativas à alimentação. Contudo, os grandes grupos alimentares têm uma presença (muito) modesta na alimentação animal. É o caso da Mars, a empresa americana célebre pelas barras de chocolate com o mesmo nome, que quer tornar-se a nº 1 nos produtos e serviços para animais. Infelizmente, não está cotada em bolsa.

A suíça Nestlé tem a sua filial Purina Petcare, cuja estratégia passa pelo desenvolvimento de marcas sólidas (Friskies, Gourmet, Felix,…). A americana General Mills está muito bem implantada nos Estados Unidos com a sua gama de produtos Blue Buffalo. Idem para a Colgate-Palmolive com a marca Hill’s. Por sua vez, a Smuckers’ reforçou-se nesta área com a aquisição da Pet Nutrition, em 2018. Merece ainda menção a FreshPet, especializada em alimentos frescos para cães e gatos.

Distribuidores on-line

Estamos a falar de lojas on-line que comercializam todo o tipo de artigos para animais de estimação. Estas empresas enfrentam forte concorrência dos grandes grupos que operam no comércio on-line, como a Amazon, e de uma forma mais geral, das lojas de animais e das cadeias de distribuição (hipermercados e supermercados). 
Assim, a alemã Zooplus AG tem grandes problemas ao nível da sua rentabilidade e ocasionalmente regista prejuízos. Por sua vez, a americana Chewy, nunca conseguiu ser rentável. Por fim, referência ainda à PedMed Express, que tem a particularidade de ser um farmácia online para animais.

Não aconselhamos a compra de empresas do setor de saúde animal. Prefira as farmacêuticas.

 

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