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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hJerónimo Martins
PTJMT0AE0001
O lucro líquido por ação foi de 0,48 euros, enquanto as nossas estimativas apontavam para 0,495 euros. As vendas do grupo nos primeiros 9 meses do ano cresceram 7% com um crescimento like-for-like (LFL) de 4,7%.
O mercado de retalho alimentar nacional continua a dar sinais de maturidade, acompanhado por um clima de baixa inflação. O Pingo Doce teve um crescimento LFL de 2,2%. Foi na Polónia, através da Biedronka e da Hebe, que o grupo foi buscar o crescimento das vendas, beneficiando também da abertura de novas lojas nestes 9 meses: mais 32 da Biedronka e 25 da Hebe.
No cenário LFL o crescimento das vendas foi de 5,1% na Biedronka e 8% na Hebe. A nível operacional verifica-se uma ligeira melhoria da margem das vendas (+8%) no entanto os custos operacionais acabaram por crescer 8,5%.
O EBIT do grupo foi de 463 milhões de euros (+5,2%) sendo que as contas foram impactadas por um ligeiro incremento dos custos financeiros líquidos, devido ao incremento no pagamento de juros, e por uma redução do cash flow gerado (-16 ME). Ao nível do investimento (capex) para 2019, o grupo reduziu o montante em 100 ME face ao que estava anteriormente previsto.
Tendo em conta os resultados apresentados, revemos ligeiramente em baixa a estimativa do lucro por ação de 2019 para 0,67 euros (0,69 anteriormente) e mantemos em 0,73 euros a estimativa para 2020. Pode manter o título.
Cotação à data da análise: 14,92 euros
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