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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hIBM
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No terceiro trimestre, o volume de negócios recuou 0,8% em base comparável, e o lucro por ação caiu 22%. Resultados particularmente dececionantes nos serviços às empresas (37% do volume de negócios do grupo).
Já há vários anos que a IBM revela dificuldades em crescer, com a transição dos servidores informáticos para o software e serviços informáticos, mais rentáveis, a revelar-se mais difícil do que o esperado. Este ano, com base nos objetivos confirmados pela empresa, o lucro deve ainda recuar 7%.
Para dinamizar a sua atividade, a IBM aposta na “nuvem”. A aquisição da Red Hat, que foi a maior na história da IBM, deve permitir-lhe tornar-se um ator credível na cloud computing, campo em rápido crescimento e cujo potencial parece imenso. Mas a aposta está longe de estar ganha.
A “nuvem” é dominada pela Amazon, Microsoft e Google, e o elevado preço pago pela Red Hat fez aumentar a dívida do grupo e os custos financeiros. Contudo, as sinergias potenciais são importantes. De acordo com a empresa, a aquisição trará um crescimento adicional das receitas de 2% por ano, com um impacto positivo nos lucros a partir de 2021. Mas o risco da integração não é desprezível.
Esperamos um lucro por ação de 10,6 dólares em 2019 e 12,3 dólares em 2020.
Cotação à data da análise: 134,09 dólares
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