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Análise

China sem razões para festejar

Há um ano - 8 de outubro de 2019
A China celebrou recentemente 70 anos. Mas o claro abrandamento económico e a forte contestação em Hong Kong refrearam o entusiasmo.

As autoridades chinesas fizeram todos os esforços para que o 70º aniversário fosse um acontecimento marcante. Queriam demonstrar o considerável progresso feito pela China desde 1949, com a chegada ao poder do Partido Comunista. No dia 1 de outubro, um gigantesco desfile civil recordou as sucessivas etapas da renovação chinesa. 

As realizações de cada líder foram apresentadas por detrás de um retrato gigante. Nesta procissão, a era do atual presidente, iniciada em 2013, ocupava metade do local. Mais do que os sucessos da República Popular da China, este 70º aniversário foi uma oportunidade para glorificar Xi Jinping.

O novo homem forte da China detém o poder como ninguém desde Mao, após uma campanha anticorrupção que atingiu mais de um milhão de pessoas e eliminou todos os seus oponentes. E depois de esgotar o limite de 10 anos estabelecido pelos seus antecessores, o presidente chinês até pode permanecer no cargo para o resto da vida. Contudo, esta deriva autocrática não é propícia ao desenvolvimento económico da China.

Reformas insuficientes

Há muito que as autoridades chinesas identificaram a necessidade de transformar a estrutura económica do país. O consumo das famílias deve tornar-se o motor da economia, em vez do investimento e das exportações. E, de fato, o papel do consumo aumentou na economia chinesa nos últimos anos, embora esse "novo mecanismo" seja fraco e frágil, devido a lacunas estruturais.

A proteção social ainda é embrionária na China. É quase inexistente para dezenas de milhões de rurais que se tornaram trabalhadores em centros urbanos, sem poder reivindicar os benefícios sociais que são oferecidos nas cidades. Sem uma cobertura de saúde digna, nem expectativa de ter uma pensão suficiente, os chineses continuam a poupar muito, em detrimento do consumo.

Após a industrialização forçada das últimas décadas, agora é o setor de serviços que está a absorver os recém-chegados ao mercado de trabalho. Porém, esses empregos são menos bem remunerados do que na indústria, onde os salários aumentaram bastante com a melhoria das gamas de produto e o aumento da produtividade. Logo, o poder de compra dos novos trabalhadores dos serviços é muito baixo para sustentar o consumo.

Desigualdades e endividamento

O crescimento económico da China é inegável, mas não aconteceu sem alguns excessos, como o aumento das desigualdades. Os 10% mais ricos da população possuem mais de 40% da riqueza do país, enquanto metade da população está na parte inferior da escala e tem apenas 15% do total. A maioria do povo chinês gasta a maior parte do seu orçamento em necessidades básicas e tem poucas possibilidades de consumir outros produtos. Pelo contrário, com o boom imobiliário, dedicam à habitação uma parcela crescente dos seus fracos rendimentos. No outro extremo da escala, a classe alta tira proveito do seu elevado poder de compra para adquirir bens de luxo, frequentemente importados, e para viajar muito para o exterior, em detrimento da atividade económica chinesa.

Para estimular a procura doméstica, as autoridades chinesas facilitaram o acesso ao crédito, não apenas para as empresas, mas também para as famílias. Nos últimos anos, com um presidente ansioso por legitimar o seu forte poder com uma economia revigorada, este fenómeno chegou a gerar um aumento anual de 20% da dívida das famílias. Hoje, ao pesar 90% no rendimento disponível das famílias, contra 30% em 2008, a dívida estrangula os orçamentos domésticos e penaliza o consumo das famílias.

Uma economia vulnerável

Desde o início do ano, a desaceleração do consumo foi significativa. As falhas do novo motor da economia chinesa são ainda mais indesejáveis porque ocorrem quando os antigos pilares do crescimento (investimento e exportações) estão a vacilar. A escolha das autoridades de favorecer um crescimento forte, à custa de reformas e de uma explosão do crédito, é insustentável e deixa a China vulnerável à crise económica global e à guerra comercial.

Como a economia do país, o presidente Xi Jinping também aparece como um colosso com pés de barro. É criticado o abandono da política discreta, em favor de um discurso triunfalista, que está na raiz das atuais tensões com os Estados Unidos. O favorecimento das empresas públicas em detrimento da iniciativa privada também não é unânime. Ansioso por reforçar o seu poder, o presidente abandonou as reformas e enfraqueceu estruturalmente a economia, cuja evolução é incerta. Por isso, aconselhamos que fique afastado. Não invista em ações chinesas.

 

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