A empresa energética continua na senda do crescimento. No primeiro semestre de 2019, o volume de negócios ficou em 33 mil milhões de euros, um crescimento orgânico de 8% (excluindo efeitos cambiais e variações de perímetro). O lucro operacional (sem itens não - recorrentes) progrediu 6% para 3,2 mil milhões de euros.
A boa evolução nos resultados vem essencialmente do bom desempenho dos serviços de gestão de energia, dos melhores resultados na América Latina (aumento das tarifas de distribuição de gás) e da produção nuclear (beneficiando do reinício de várias centrais nucleares na Bélgica).
E a direção diz que o melhor ainda está para vir. Prevê uma aceleração do crescimento no segundo semestre, graças à melhoria do desempenho operacional das principais atividades do grupo (energias renováveis, gás, serviços).
Tudo isto permite reafirmar os seus objetivos anuais, incluindo um resultado líquido entre 2,5 e 2,7 mil milhões de euros. O ponto mais alto deste intervalo representa um crescimento de 10% dos lucros.
Tendo em conta os bons resultados semestrais, subimos ligeiramente as nossas previsões de lucro por ação para 1,05 euros em 2019 (antes, 1 euro) e 1,10 euros em 2020 (antes, 1,05).
Cotação à data da análise: 14,45 euros