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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hCorticeira Amorim
PTCOR0AE0006
O volume de negócios da Corticeira Amorim cresceu 3,1% no primeiro semestre de 2019, por comparação com o mesmo período de 2018.
A unidade de negócios Rolhas (72% do volume de negócios) continua dinâmica (+4,7%), ainda que o crescimento seja menos exuberante do que foi no passado (menos de metade do conseguido no mesmo período de 2018 e 2017).
Já os segmentos de Revestimentos e Isolamentos que, em conjunto, representam 15% do volume de negócios, têm revelado dificuldades, com vendas fracas. Aliás, estes dois segmentos contribuem negativamente para o EBITDA do grupo, ao que se juntou a subida dos preços de compra da cortiça (matéria-prima) para ditar a queda da margem EBITDA para 16,6% (era 19,4% no período homólogo).
As nossas estimativas de lucro por ação ficam quase inalteradas: 0,6 euros em 2019, subindo para 0,64 em 2020, quando o custo da cortiça deve cair ligeiramente. Para tentar manter o crescimento, a empresa tem apostado em pequenas aquisições, tendo anunciado em julho a compra de 50% da empresa checa Vinolok, por 10 milhões de euros.
Com um volume de negócios de 16 milhões de euros no último exercício, perante os mais de 800 milhões que esperamos para a Corticeira, no curto prazo, o impacto sobre os resultados do grupo será mínimo.
Cotação à data da análise: 9,99 euros
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