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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hRepsol
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No segundo trimestre de 2019, a petrolífera registou uma queda de 9,5% do seu lucro (excluindo efeitos não-recorrentes), para 0,34 euros por ação, em linha com o que esperamos.
Na Exploração & Produção, a Repsol foi atingida por uma redução da produção (paragens de manutenção, crise na Venezuela) e com a queda do preço do barril. Reduziu portanto o seu objetivo de produção anual para entre 715 000 a 720 000 barris, quando antes previa um mínimo de 720 000.
E mesmo o novo objetivo pode ainda revelar-se demasiado alto, se a economia mundial continuar a abrandar. Contudo, os projetos de desenvolvimento não são postos em causa.
Na atividade de petroquímica, a Repsol continua a sofrer com a degradação das margens de refinação devido à sobrecapacidade a nível global. É possível que ainda recuperem, mas mantemos valores conservadores.
A degradação do ambiente económico (sobretudo a guerra comercial) levará a menor procura de petróleo, o que vai pesar sobre os preços. Para o barril de Brent, assumimos um preço de 60 dólares para 2019 e 65 dólares em 2020, quando no início do ano estimávamos 75 dólares.
Previsões de lucro por ação reduzidas para 1,55 euros em 2019 (antes 1,6) e 1,6 euros em 2020 (antes 1,66). Mas a ação continua atrativa.
Cotação à data da análise: 12,55 euros
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