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Análise

Breves: Atenor, ArcelorMittal, Renault, UBS

Há um ano - 21 de junho de 2019
Ações em destaque esta semana.

Atenor

A Atenor investe, isoladamente ou em parceria, em empreendimentos imobiliários, sobretudo escritórios e residências e principalmente em áreas urbanas. Projetos rentáveis, com localização de alta qualidade. A Atenor assume todo o processo: arquitetura, licenciamento, financiamento, construção, prospeção de inquilinos e venda. O objetivo é obter ganhos na entrega ou durante o processo A meta passa por obter mais-valias de 400 euros por m². 

Nos últimos anos, a Atenor multiplicou os projetos além dos mercados históricos (Bélgica e Luxemburgo), com o apoio de equipas locais experientes. A meta é dupla: fomentar o crescimento e conter riscos (mais projetos, em diferentes estágios, mais mercados) e garantir uma rotatividade mais rápida do capital investido (reduzindo a duração média dos projetos). Aqui a internacionalização desempenha um papel importante. Enquanto em Bruxelas, para obter uma licença, na melhor das hipóteses, leva um ano ou um ano e meio, na Hungria, demora três meses. Em Paris, onde o grupo lidera dois projetos, uma das duas licenças também foi conquistada em três meses. Mesmo assim, a Atenor não vai desistir de Bruxelas. Os projetos contíguos The One e Realex, idealmente localizados para interessar às instituições europeias, serão contribuintes muito importantes para os lucros futuros. O projeto misto City Dox também (157 mil m² em Anderlecht).

A dívida líquida da Atenor pode preocupar porque equivale a quase ao dobro do capital próprio (± 30 euros por ação). No entanto, os riscos reais permanecem limitados. A Atenor apenas se endivida para a construção dos seus projetos. A aquisição de terrenos é sempre financiada por fundos próprios, pelo que quaisquer atrasos de autorizações ou contingências económicas nunca são ameaças. Para alguns projetos, o risco é muito baixo: a Atenor já encontrou inquilinos para o seu projeto Dacia One e ainda não tem a licença! Finalmente, a Atenor tem o cuidado de diversificar as fontes de financiamento (banca, obrigações) e de distribuir os vencimentos ao longo do tempo.

ArcelorMittal

Após anunciar por duas vezes a redução da produção na Europa, a ArcelorMittal frisou que isso resultaria na não-renovação de cerca de 19 500 contratos temporários, ou seja, mais de 9% da sua força de trabalho. Um anúncio que, mais uma vez, revela o excesso de capacidade crónica do setor, especialmente na Europa, e confirma que o setor realmente atingiu o ponto máximo do ciclo no ano passado. As importações de aço asiático continuam a pesar sobe os preços, apesar das medidas tarifárias adotadas na Europa e da redução da procura. Apesar de algumas perspetivas sombrias, pode manter a ArcelorMittal, tendo em conta a sua baixa valorização em bolsa e uma situação financeira sólida.

Renault

A Renault saiu duplamente enfraquecida quando a FCA (vender) decidiu retirar a oferta de fusão. Por um lado, o projeto de fusão gerou mais perguntas do que respostas (origem da poupanças, preço proposto pela FCA considerado muito baixo e o interesse da fusão para o grupo francês), o que enfraquece a administração. Por outro lado, o falhanço da operação destaca as tensões crescentes entre a gestão da Renault e da Nissan (detida a 43% pela Renault), que preferia ter sido avisada anteriormente da fusão. A aliança N+R, terá de ser redefinida. É ainda mais importante porque a evolução do automóvel exige muito capital e a competição é elevada. A rutura pode privar a Renault de oportunidades de crescimento e quebrar o ritmo de lançamento de novos veículos.

As perguntas não respondidas são numerosas (intenções da Nissan e do Estado francês?) e provocam um desconto da cotação (55 euros) face ao valor das suas atividades (estimado em cerca de 70 euros). Um desconto que poderia desaparecer se fosse fumado o cachimbo da paz entre a Renault e a Nissan, o que não se antevê no horizonte.

UBS

O UBS continua a expandir a base de clientes risco. O mais recente desenvolvimento foi a assinatura de um acordo com o banco japonês, Sumitomo Mitsui, para a criação de uma joint-venture controlada pelo banco helvético. O UBS venderá serviços de gestão de património a clientes do banco japonês. Um passo mais do que necessário, considerando que as atividades de negociação do grupo estão a ser afetadas pela volatilidade do mercado. Comprar.

 

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