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Vodafone Group

GB00BH4HKS39

127,02 GBp 28/01/2021Londres
-1,16 GBp (-0,91 %) Variação desde o último fecho de mercado
98,02 156,66  Mínimo (12 meses) Máximo (12 meses)
-16,18 % Rentabilidade a um ano
4,14 % Rendimento do dividendo
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Análise

Vodafone: mudança de conselho

Há um ano - 17 de maio de 2019
A degradação dos resultados nos últimos meses forçou o grupo a uma redução considerável do dividendo para conter o endividamento, apesar da promessa de manter o nível dos pagamentos. Um mau sinal. 

A empresa registou uma pesada perda de 25,3 pence por ação no exercício 2018/19 (encerra contas em março). O principal fator foi uma pesada imparidade relacionada com a saída do seu perímetro de consolidação das atividades na Índia, depois da fusão com o n.º 3 do mercado local, a Idea Cellular. Sem isso, em base comparável, o volume de negócios cresceu 0,3% e o resultado operacional 3,1%, em linha com as estimativas. 

Centrado agora na Europa, onde a concorrência é forte e o mercado está maduro, o grupo tem dificuldade em fazer crescer os resultados. E a chegada das redes 5G em nada contribui para melhorar o panorama, pois vai continuar a exigir pesados investimentos, cuja rentabilização está longe de estar adquirida.

Em consequência, as perspetivas de crescimento dos lucros são reduzidas para um grupo que se debate com um endividamento elevado.

Prioridade à desalavancagem

A conclusão da aquisição dos ativos europeus da Liberty Global vai acrescentar mais 18 mil milhões de euros à dívida da Vodafone (que era de 27 mil milhões antes da operação). Marca o fim da transformação do grupo, que passou de uma mera empresa de comunicações móveis para um operador de telecomunicações com uma gama completa de serviços (móvel, fixo, internet e televisão), o que foi feito através de numerosas aquisições nos últimos anos. 

A prioridade é agora reduzir a dívida, que se tornou problemática. A venda, anunciada esta semana, da filial neozelandesa por 2,1 mil milhões de euros e a cedência esperada das antenas de transmissão não parecem ser suficientes. 

Súbito corte no dividendo

É no contexto de uma degradação das perspetivas para a atividade, observada nos últimos meses, que o novo CEO decidiu finalmente reduzir em 40% o dividendo, para 0,09 euros por ação (7,83 pence). A este nível, o rendimento do dividendo continua interessante (mais de 6% brutos). Contudo, esta reviravolta da administração, quando comparada com o seu discurso ainda no último mês de novembro, é um sinal muito negativo enviado ao mercado. 

Reduzimos as nossas estimativas de lucro por ação para 6,1 pence em 2019/20 e 6,7 pence em 2020/21. Alterámos o conselho de Comprar para Manter.

Cotação à data da análise: 124,86 pences

 

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