As operações da unidade de negócios de Ativos Imobiliários e de Fitness permitiram à Sonae Capital acabar o ano com um aumento de 29% no volume de negócios consolidado.
O resultado líquido de 2018 melhorou relativamente ao ano precedente mas ainda ficou negativo em 3,86 milhões de euros, o que equivale a um prejuízo por ação de 0,016 euros.
Com exceção da unidade de Refrigeração & AVAC, todas as unidades contribuíram positivamente para o aumento de 28% do total dos proveitos operacionais.
Apesar da melhoria do EBITDA consolidado (+27%), o resultado foi penalizado, ainda assim, pelo aumento dos gastos de depreciação e amortização e das provisões e perdas por imparidade.
Nota para a redução da duração da dívida, a redução do passivo não corrente e o aumento do passivo corrente, impactado pela maturidade já em maio de um empréstimo obrigacionista de 42,5 milhões.
O grupo irá propor em assembleia geral, a realizar esta segunda-feira, o pagamento de um dividendo líquido de 0,0384 euros por ação.
Os resultados do 1º trimestre serão apresentados a 16 de maio. Para 2019 e 2020, prevemos prejuízos por ação de -0,012 e -0,011 euros, respetivamente. Neste momento a ação permanece cara e o nosso conselho mantém-se.
Cotação à data da análise: 0,92 euros