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Análise

Investir na Science4you neste Natal?

Há 2 anos - 6 de dezembro de 2018
A subscrição de ações da Science4you decorre até 14 de dezembro. Apesar do preço de 2,45 euros por ação não nos parecer elevado, há riscos, sobretudo a previsível fraca liquidez do título.

Depois da Raize, em meados deste ano, é agora a vez da Science4you fazer a sua Oferta Pública Inicial na bolsa de Lisboa. Fundada em 2008, a empresa fabrica brinquedos educativos e científicos para crianças dos 3 aos 14 anos, com desenho e marca própria. 

A empresa tem um modelo de negócio verticalmente integrado, vendendo a sua produção sobretudo em Portugal, Espanha, Reino Unido e Polónia (o peso destes mercados passou de 90,4% em 2016 para 83,5% em 2017) mas também em dezenas de outros países, através de acordos com distribuidores locais.

Um dos grandes objetivos da Science4you é a expansão internacional da marca, visando torná-la numa marca mundial de referência no segmento dos brinquedos educativos e científicos, onde, ao contrário de outros segmentos (bonecas, jogos de tabuleiro), não existe uma marca estrela que seja verdadeiramente global.

Mercado em crescimento

O mercado mundial de venda de brinquedos tem crescido nos últimos anos e não tem sido muito afetado pelos ciclos económicos. Em 2016, valia quase 89 mil milhões de dólares, tendo registado um crescimento médio anual de 1,4%, de 2008 a 2016 (9 anos), embora com uma tendência de aceleração nos últimos anos, por força do crescimento registado nos países emergentes (China, Índia). Além disso, os brinquedos científicos têm ganho relevância.

Porém, este é um setor que tem uma significativa sazonalidade (mais de metade das vendas ocorre no quarto trimestre) e que “exige” uma elevada capacidade de inovação com o lançamento de novidades constantes, muito influenciadas pelo surgimento de novos filmes e séries, sendo este um fator crítico de sucesso para a Science4you.

Além disso, a lei impede que os brinquedos científicos sejam patenteados, ao contrário dos outros brinquedos, o que é um risco acrescido para a atividade do grupo, pois torna mais fácil que a concorrência os possa replicar.

Por outro lado, este ano, a falência da Toys ‘R’ Us deverá originar uma retração do mercado global de brinquedos, o que deverá ter um impacto negativo nas vendas da Science4you em 2018, até porque o grupo trabalha com devoluções com todos os retalhistas.

Detalhes da operação 

No total, a Science4you quer dispersar em bolsa até 44,11% do seu capital, o que corresponde a 6 122 448 ações, sendo que a operação está dividida em duas partes:
- uma Oferta Pública de Subscrição (OPS) de até 3 367 346 novas ações, realizada através de um aumento de capital;
- e uma Oferta Pública de Venda (OPV) de até 2 755 102 títulos, a serem alienados pelos atuais acionistas.

A operação está sujeita à condição de que, pelo menos, as 2 040 817 ações reservadas à OPV sejam adquiridas, sendo estas as primeiras a alienar. Se esta condição não for cumprida, a oferta ficará sem efeito.

Tanto na OPS como na OPV, o preço de subscrição é de 2,45 euros por ação, o que avalia a empresa em 34 milhões de euros (se o aumento de capital for todo subscrito).
O período de subscrição termina às 15h00 do dia 14 de dezembro e as ordens só podem ser revogadas até às 15h00 de 10 de dezembro. Não existe uma ordem mínima de subscrição mas cada investidor só pode subscrever até 816 326 ações. A sessão de apuramento dos resultados da oferta ocorrerá a 17 de dezembro e a liquidação financeira será a 19 de dezembro. A 21 de dezembro, está prevista a admissão à negociação das ações no Euronext Growth.

Porquê a entrada em bolsa?

Ao contrário da OPV, a OPS (via aumento de capital) permitirá um encaixe máximo de 8,25 milhões de euros, que será utilizado no financiamento da atividade geral da empresa e na prossecução de um modelo de negócio focado no mercado internacional e no e-commerce.

Para além do encaixe financeiro, a entrada da Science4you em bolsa visa reforçar a visibilidade da empresa, alargar a sua base acionista e facilitar futuros aumentos de capital que sejam precisos para desenvolver a sua atividade.

Ainda assim, o acionista fundador e presidente da empresa, Miguel Pina Martins, e os fundos Portugal Ventures e Millennium Fundo de Capitalização, detentores atualmente de 90,3% do capital, manterão, no mínimo, uma posição maioritária de 50,37% e firmaram entre si um acordo parassocial sobre matérias relevantes da vida da empresa. Estes dois fatores limitam bastante a influência dos restantes acionistas e retiram boa parte do eventual potencial especulativo do título.

Conselho: não invista

Nos últimos dois exercícios, a Science4you registou perdas em 2016 e lucros em 2017. Em 2018, devido ao esforço de expansão em curso e à falência da Toys ‘R’ Us, que teve grande impacto no setor, a empresa acumulou prejuízos nos primeiros oito meses do ano, que poderá fechar no vermelho. 

Mas, o volume de negócios subiu 52% em 2017 e mais 9% até agosto de 2018, o que é um sinal de vitalidade. A nível financeiro, a empresa tinha, em agosto, uma autonomia financeira de 25%, um rácio de endividamento de 1,7 e um rácio de solvabilidade de 0,4. 

Os três rácios denotam uma excessiva dependência de capitais alheios. Mas, se o aumento de capital for integralmente subscrito, a empresa passará a estar bem mais capitalizada, com estes três rácios a passarem para 52% em autonomia financeira, o que já é muito bom, 0,8 em rácio de endividamento, o que é aceitável e 0,8 em solvabilidade, o que também é razoável. Por sua vez, o rácio de liquidez geral é de 3, o que revela boa capacidade para a empresa satisfazer os compromissos de curto prazo.

Considerando o preço de subscrição de 2,45 euros, o rácio Price to Book Value é de 3,3 (desce para 1,6 no caso do aumento de capital ser integralmente subscrito) e o Price to Sales (reportando-se ao ano de 2017, o último exercício completo) é de 1,2, um valor bastante baixo (barato) sobretudo numa empresa ainda em crescimento.

Ainda assim, apesar do preço de subscrição (2,45 euros por ação) não nos parecer elevado e de a empresa ficar numa situação financeira mais desafogada, se o aumento de capital for bem-sucedido, o que não é garantido, há fatores que não aconselham a investir na Science4you.

Em primeiro lugar, apesar de admitir à negociação a totalidade do seu capital social, a Science4you será negociada apenas no sistema de negociação multilateral do Euronext Growth, um mercado não regulamentado, que não obriga as empresas a cumprir as mesmas regras do mercado regulamentado e cuja liquidez é muito mais reduzida. Isso implica um maior risco para os investidores e justifica, em boa parte, que a PROTESTE INVESTE não vá seguir o título após a sua admissão em bolsa.

Em segundo lugar, a Science4you nunca pagou dividendos e não tem uma previsão para quando o irá fazer, até porque num contrato de financiamento que tem com o Banco Europeu de Investimento (BEI) e que não deverá ser totalmente reembolsado antes de 2022, a empresa comprometeu-se a não distribuir dividendos, exceto se o BEI der o seu consentimento. Logo, o mais provável é que a empresa não distribua dividendos num futuro próximo.

Outro fator negativo é o facto de nas demonstrações financeiras de 31 de agosto de 2018, terem sido mencionadas algumas reservas relativas à contabilização que a empresa faz das amortizações e provisões, trabalhos para a própria entidade e sobretudo existências, o que pode ter um algum impacto nos resultados do grupo.

Por fim, a existência de um acordo parassocial entre os principais acionistas é uma prática que condenamos e que retira potencial especulativo ao título.

Assim, tendo em conta todos estes fatores e também o mau momento atual dos mercados acionistas, não aconselhamos o investimento em ações da Science4you. 

 

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