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  • Da Sporting SAD ao Facebook, o balanço do ano com conselhos de investimento para 2019
Análise

Da Sporting SAD ao Facebook, o balanço do ano com conselhos de investimento para 2019

Há 2 anos - 18 de dezembro de 2018
Depois de anos de crescimentos galopantes, as bolsas estão a corrigir. O próximo ano vem acompanhado de incertezas e exige cautela nos investimentos. É aconselhável diversificar a carteira e escolher setores mais defensivos. Veja os títulos que recomendamos
Rui Ribeiro, economista da Proteste Investe

Rui Ribeiro, economista da Proteste Investe

As bolsas enfrentam vários desafios em 2019. As economias europeia, chinesa e japonesa estão a abrandar e a guerra comercial entre Estados Unidos e China está longe de estar pacificada. O analista da PROTESTE INVESTE, Rui Ribeiro, faz um balanço de 2018 e traça as perspetivas para o próximo ano, deixando alguns conselhos para os investidores.

PROTESTE INVESTE: Apesar de um início de ano positivo, a maioria dos mercados fechou 2018 no vermelho. Quais são as perspetivas para 2019?

RUI RIBEIRO (ECONOMISTA): O ano começou bem e o primeiro trimestre foi positivo para a generalidade das bolsas. A partir daí, o panorama mudou. Os mercados já tinham subido muito e durante muito tempo. Este é um dos maiores bull markets da História. Os fatores de incerteza em torno do abrandamento económico da China, Europa e Japão, o aumento das taxas de juro, sobretudo nos Estados Unidos, as questões geopolíticas, como a guerra comercial entre este país e a China, a questão do orçamento na Itália e o Brexit, que ainda gera muitas dúvidas, vão manter-se em 2019. Os investidores não gostam de investir em conjunturas de incerteza. 
É natural que esta correção se possa estender por mais tempo. Este ano fica também marcado por um aumento da volatilidade. Há mais subidas e descidas repentinas, o que mostra alguma indefinição. As perspetivas de crescimento dos lucros das empresas também são menores. Concluindo, é natural que não haja grandes subidas nas bolsas, em 2019.

PI: Quais são os setores mais penalizados e os mais favorecidos?

RR: Se fizermos o balanço dos mercados em 2018, a maioria dos setores está negativa. Em terreno positivo, estavam, até ao final de novembro, o tecnológico, o da distribuição, o farmacêutico ou o das matérias-primas, cujos preços estiveram em alta até ao início de outubro. Mas, em alturas de maior incerteza, os investidores preferem setores mais defensivos, como os da distribuição, telecomunicações e farmacêutico, que dependem menos da evolução da economia. Para 2019, a PROTESTE INVESTE aconselha o investimento em empresas de setores mais defensivos, que não tenham níveis de endividamento muito elevados.

PI: Após muitos anos a subir, as tecnológicas estão a corrigir. Vale a pena comprar agora?

RR: Eu diria que o grosso da subida está feito, se não mesmo concluído. É expectável que a correção continue, até porque o NASDAQ bateu máximos em agosto. É natural, que se assistam a mais correções.

PI: Nos Estados Unidos, os investidores estão a afastar-se de algumas ações que consideram caras. Os títulos da Amazon ou do Facebook estão sobrevalorizados?

RR: A PROTESTE INVESTE acompanha cerca de 150 ações. Estas duas empresas, que pertencem ao setor tecnológico, obtiveram valorizações muito elevadas e podem estar sobrevalorizadas. No caso do Facebook recomendamos vender.

PI: Com os mercados tão voláteis, a conjuntura é benéfica a que tipo de investimentos?

RR: O mais sensato é fazer uma carteira diversificada, com vários tipos de ativos, como obrigações, fundos, etc. Com todos os fatores de incerteza que pairam, a aversão ao risco aumenta. Por isso, os investidores começam a sair do mercado acionista para investir noutros ativos, levando as cotações a descerem. Nos últimos 10 anos, o bull market beneficiou de taxas de juro muito baixas, próximas do zero, tornando os investimentos alternativos (obrigações, depósitos, etc.) muito menos atrativos comparativamente às ações. Isso contribuiu para a subida dos mercados. Agora, as pessoas questionam: se as bolsas já subiram tanto, quais são as alternativas para aplicar o meu dinheiro? O aumento das taxas pode contribuir para a saída de capitais para outro tipo de ativos.

PI: E que ativos são esses?

RR: Obrigações, sobretudo. Espera-se que as próximas emissões tenham taxas mais elevadas e atrativas.

PI: Foram anunciadas há pouco tempo emissões de obrigações da SAD do Sporting e da Mota-Engil. Valem a pena?

RR: O mercado obrigacionista português é muito reduzido. Como há poucas obrigações cotadas, há poucas transações e o risco de falta de liquidez é grande. Se a pessoa não estiver disposta a manter o investimento até à maturidade, pode ter muita dificuldade em vender as obrigações em bolsa. O nosso conselho para estes dois casos foi não subscrever, dado que a taxa de juro oferecida não compensava o risco do investimento.

PI: O índice que mede a evolução das principais bolsas mundiais – MSCI World – subiu 207% nos últimos 10 anos, enquanto a bolsa portuguesa valorizou apenas 16 por cento. É uma questão de dimensão?

RR: As bolsas mundiais têm tido um comportamento muito bom nos últimos 10 anos. Beneficiaram de uma conjuntura favorável, com baixas taxas de juro, ação concertada dos vários bancos centrais mundiais nos principais mercados, crescimento económico, etc. Apesar de, nos últimos anos, o crescimento económico, em Portugal, ter acelerado, não podemos esquecer que houve um resgaste financeiro, em 2011, e um grande descrédito dos investidores em relação à economia nacional. Além disso, somos uma economia periférica. Como a liquidez é pequena, qualquer entrada ou saída de investidores mais importantes tem reflexos imediatos na evolução da nossa bolsa. Se os investidores se tivessem cingido às empresas portuguesas, teriam perdido uma enorme oportunidade de valorizarem as suas carteiras, razão pela qual aconselhamos a diversificar o mais possível por vários mercados e por setores de atividade, para que eventuais perdas, em certos setores ou mercados, sejam compensadas por outros. Temos de ter sempre em conta que a bolsa é um investimento de risco e a diversificação é uma boa forma de diluir esse risco.

PI: A saída de pesos pesados da bolsa nacional como o BES, a PT, a Cimpor ou a Brisa tornou-a menos interessante?

RR: Também. São fatores que têm impacto na confiança dos investidores. O facto de empresas emblemáticas como a PT e o BES terem sido envolvidas em grandes escândalos, e de algumas outras terem saído (Cimpor, Brisa) fragilizou o nosso mercado. Ficámos com um mercado menos representativo.

PI: Para quem nunca investiu em bolsa, aconselharia a entrar nos mercados financeiros em 2019?

RR: A altura para começar a investir não é a ideal. Apesar de algumas bolsas estarem corretamente avaliadas e não excessivamente caras, não deixam de ter uma valorização já significativa. Tendo em conta os fatores de incerteza que se perspetivam para 2019, talvez seja melhor esperar para ver se há correções maiores. Quem já tem investimentos, deve mantê-los porque o crescimento económico se mantém e os lucros das empresas devem crescer, embora a um ritmo menor. Para o longo prazo, continua a ser aconselhável preservar o investimento em mercados acionistas, fazendo eventualmente alguns ajustes às carteiras. 

PI: Escolher ações é difícil mesmo para os profissionais. Segundo Peter Lynch, se não consegue perceber o balanço da empresa, não deveria ser acionista. Concorda? 

RR: Concordo. O investimento em bolsa exige conhecimentos técnicos e o acompanhamento diário dos mercados. Se não compreende nem se sente motivado para seguir as bolsas com alguma atenção, é melhor não investir por si. É preferível optar por fundos de investimento. Ou seguir os conselhos da PROTESTE INVESTE e replicar a nossa carteira de ações. É preciso também assegurar uma boa diversificação. As pessoas que compram apenas duas ou três ações correm um risco muito elevado. Aconselhamos, por isso, a constituir uma carteira com, no mínimo, 10 empresas. Ou então investir em fundos, porque se consegue uma boa diversificação com montantes baixos.

PI: Deve-se investir apenas em empresas que tenham um histórico comprovado de estabilidade, crescimento e lucros a longo prazo?

RR: Devemos privilegiar essas, obviamente. Têm menor risco porque apresentam um historial de lucros e dividendos mais ou menos consistente. Na PROTESTE INVESTE, fazemos a avaliação de dezenas de empresas nacionais e internacionais à procura daquelas que têm resultados e perspetivas de maior qualidade e cuja cotação em bolsa ainda não reflete exatamente essas expectativas. Isso não quer dizer que as start-ups não possam ser bons investimentos. O risco, porém, é mais elevado, porque não existe historial. O ideal é fazer um mix das duas. O segredo é sempre um mesmo: longo prazo e diversificação.

PI: Diz o ditado: quem espera, desespera. Mas quando se trata de mercados financeiros, ter calma e paciência é importante?

RR: Aconselho os investidores a serem pacientes, mas a estarem atentos. Consoante a evolução das cotações, conjuntura económica, resultados apresentados e perspetivas, devem fazer ajustes na carteira. Há um erro muito comum em que os investidores incorrem: resistem a vender as ações quando as cotações começam a cair e as perspetivas de resultados não são favoráveis. Há uma relutância a vender em perda.

PI: O que se deve fazer nestes casos?

RR: Às vezes, mais vale vender em perda e canalizar o dinheiro para outras empresas, que têm melhores perspetivas. Com a descida da cotação da empresa, há também quem compre mais ações dessa mesma empresa para reduzir o preço médio de compra, o que, na maioria das vezes, é um erro. Na prática, está a investir ainda mais dinheiro num ativo que está a correr mal. É uma questão psicológica. Vender em perda é sempre difícil. Mas, às vezes, é preciso tomar essa decisão e não arrastar uma situação, já por si, desfavorável.

PI: Muitos investidores abandonam os mercados financeiros, por não suportarem tantas flutuações. Como se controlam as emoções?

RR: Devemos sempre justificar as decisões de investimento com análises financeiras e fundamentais da empresa, e não entrar em pânico quando os investimentos correm menos bem, ou em euforia quando tudo sobe muitíssimo. Os mercados têm fases e é preciso saber avaliá-las.

PROTESTE INVESTE: Além da diversificação e do longo prazo, que outras regras são importantes quando se investe no mercado de ações?

RUI RIBEIRO: Não se endividar para comprar ações. É um duplo risco. Não só o risco do mercado acionista, mas também de ter de pagar o empréstimo. Se não percebe de mercados, é melhor investir em fundos ou delegar em alguém a gestão da carteira. A PROTESTE INVESTE tem um protocolo com o Banco Carregosa, em que a carteira de ações que aconselhamos é automaticamente replicada nos clientes. Sempre que fazemos alterações, são executadas. Basta usar estes instrumentos e usufruir do potencial de valorização, sem andar à deriva. 

 

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