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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hDepois da publicação de resultados o título caiu drasticamente ao longo da semana, devido aos avisos sobre os resultados emitidos por vários fornecedores da marca da maçã.
Embora deixe antever uma queda da procura, talvez um pouco acima do esperado para os novos modelos do iPhone, isso não questiona os fundamentais sólidos do grupo. Os clientes são muito leais e gastam, cada vez mais, em acessórios e serviços relacionados (aplicativos, etc.). Não entre em pânico e mantenha o título em carteira.
Os resultados trimestrais publicados pela Bayer são difíceis de interpretar, dadas as compras e vendas dos últimos trimestres. Mas os principais indicadores, como o volume de negócios e o lucro operacional não são brilhantes.
Os medicamentos não sujeitos a receita médica sofrem com o declínio do Claritin (alergias), cujo volume de negócios já caiu 11% desde o início do ano. A saúde animal continua a sofrer nos Estados Unidos. Os objetivos de 2018 dessas duas atividades são descritos como "ambiciosos demais pela Bayer".
Acreditamos que 2019 também será um ano difícil. Felizmente, o dinamismo do setor farmacêutico é confirmado graças às boas vendas da Xarelto (vendas: +18,8%, doenças cardiovasculares) e Eylea (+17,9%, oftalmologia). Mas a questão do glifosato tem envenenado o grupo. Em setembro, já existiam 9300 queixas. A própria administração já disse que esse número continuará a crescer. A curto e médio prazo, esse fator pode ditar mudanças na cotação da Bayer. A ação mantém um elevado nível de risco, mas pode manter.
A Cisco viu o seu lucro por ação subir 23% em base comparável no primeiro trimestre de 2018/19 e espera um aumento entre 13% e 16% no trimestre atual, o que acabará por ser melhor do que antes era esperado.
Solidamente posicionado no mercado de equipamentos de redes em computadores em empresas, o grupo está a recolher os benefícios de uma estratégia de crescimento mais inteligente e mais bem gerida do que no passado.
Ainda não chegou a hora de obter mais-valias deste titulo, cuja cotação superou claramente os índices do mercado de ações dos Estados Unidos, após o nosso conselho de compra em fevereiro de 2016. Mantenha o título em carteira.
Este ano, a evolução da atividade da Oriflame tem desiludido e desde o início de 2018 que a cotação da empresa sueca tem estado sob pressão. Isto tem acontecido com especial relevância nos mercados emergentes ou em desenvolvimento onde está presente (Rússia, Indonésia, Turquia e México) devido às dificuldades económicas existentes e à desvalorização das moedas locais face ao euro. Expresso nas moedas locais, o crescimento das vendas passou de 14% no quarto trimestre de 2017 para apenas 1% no segundo trimestre de 2018.
A Oriflame tem vindo a tomar medidas para revitalizar a sua atividade nos mercados mais dinâmicos, particularmente na América do Sul. Nos países da antiga União Soviética, e em particular na Rússia, as medidas já estão a dar frutos.
No terceiro trimestre, o crescimento das vendas recuperou para 4% e desde outubro já está nos 6%. Se a máquina parece reavivar, as medidas têm engordado o orçamento para a publicidade, afetando a rentabilidade.
O grupo pretende aumentar a sua margem operacional para 15% até 2020. Se essa estratégia não parece convencer o mercado, damos um pouco mais de crédito à administração que, historicamente, fez as escolhas certas. A Oriflame também desfruta de uma situação financeira muito saudável que lhe permitirá resistir à tempestade. No entanto, não está isenta de riscos. Mantenha para já.
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