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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hGeneral Electric
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Novo golpe para a GE na sua atividade elétrica (turbinas a gás). Confrontado com a fraca procura, uma competição feroz e alguns problemas técnicos, o grupo foi forçado a contabilizar uma depreciação massiva de 23 mil milhões de dólares (2,65 USD por ação). Um facto já considerado na recente queda da cotação.
Uma nova administração foi agora nomeada para liderar a reorganização em curso. Contudo, não deverá desviar-se da estratégia decidida em junho de reorientar o grupo em torno da eletricidade, aviação e energias renováveis. Dado o seu estado atual, a atividade elétrica não poderia ter sido vendida em boas condições e o grupo terá agora de reestruturá-la operacionalmente. A administração anterior, nomeada há pouco mais de um ano, não convenceu quanto à sua capacidade de reduzir custos de forma radical. O novo homem forte, Lawrence Culp, terá de fazer melhor. A tarefa não será fácil pelo que aumentamos o indicador de risco de 3 para 4.
No curto prazo, o grupo, ainda fortemente endividado, poderá reduzir novamente o dividendo. Mantemos uma previsão bastante cautelosa dos lucros por ação de 0,75 dólares, em 2018, mas reduzimos a estimativa de 2019, de 1,1 para 0,9 dólares. Se aceita o risco que agora é mais elevado, pode manter esta ação.
Cotação à data de análise: 12,48 dólares
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