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  • Brexit: ainda vale a pena investir em ações britânicas?
Análise

Brexit: ainda vale a pena investir em ações britânicas?

Há 2 anos - 30 de outubro de 2018
Quando os mercados britânicos são mencionados, o processo do Brexit está omnipresente. Contudo, a queda recente da bolsa de Londres deve-se à sua exposição à economia global. Oportunidade de investimento?

Londres: mercado global

Em maio, o índice FTSE 100 da bolsa de Londres alcançou um novo máximo, com mais de 7900 pontos. Desde então, perdeu cerca de 12%, acompanhando as quedas de outros mercados. As principais razões não se devem ao suspense interminável em torno do Brexit, mas aos riscos que pesam sobre a economia mundial.

Cerca de 70% das empresas que compõem o índice FTSE 100 realizam a maior parte do volume de negócios no exterior. Portanto estão pouco dependentes do mercado interno do Reino Unido, mas estão mais expostos a riscos como a disputa comercial entre os Estados Unidos e a China. Sendo empresas com uma presença global são sensíveis a qualquer obstáculo que possa perturbar a livre circulação de bens ou serviços entre os países.

As tarifas alfandegárias, como as impostas por Washington e Pequim, são uma ameaça às suas cadeias de produção e também à sua capacidade de levar o produto ou serviço ao consumidor final da maneira mais eficiente e competitiva.

Empresas em foco

Com o conflito comercial a pesar no crescimento da segunda maior economia mundial, a China, tenderá a reduzir o seu grande apetite pelas matérias-primas. Por isso, os gigantes do setor que estão cotados em Londres, como a Rio Tinto, são penalizados.

Há algumas semanas, o barril de Brent estava no nível mais alto desde 2014, acima de 86 dólares. Só que, entretanto, os receios de uma desaceleração na procura global, combinados com a retórica de Washington contra o seu aliado saudita, fizeram cair os preços do petróleo. Também muito relevante para Londres, o setor de energia foi atingido (BP e Royal Dutch Shell). Além disso, a ameaça de sanções contra a Arábia Saudita (o maior importador de armas britânicas) não tranquiliza as empresas do setor de defesa.

O aumento contínuo das taxas de juros nos Estados Unidos também desempenha um papel importante. O impacto negativo nos mercados de obrigações reflete-se nas seguradoras britânicas que têm muita dívida em carteira. Por fim, o conflito entre Bruxelas e Roma sobre o défice orçamental italiano levantou o espetro de um regresso da crise da dívida soberana na zona do euro e fragiliza as perspetivas dos bancos europeus em geral. Mais uma vez, o centro financeiro de Londres foi igualmente atingido por esse sentimento mais pessimista (Barclays Bank).

Brexit não é importante?

Há pouco tempo, a primeira-ministra britânica Theresa May referia que a falta de acordo seria melhor para o Reino Unido do que um mau acordo. Era uma ilusão. Um recente relatório público alertou para o facto de não terem sido feitos preparativos para uma saída sem acordo. Não há uma infraestrutura física nem legal para lidar com esse cenário e não podem ser implementadas até 29 de março de 2019, o prazo para a saída do Reino Unido da União Europeia.

Igualmente importante, um regresso ao comércio sob as regras da Organização Mundial do Comércio resultaria em cerca de 423 mil milhões de libras (cerca de 479 mil milhões de euros) de tarifas impostas nas fronteiras do país.

Theresa May não tem escolha: até hoje esteve mais focada em manter o lugar à frente do governo britânico, mas agora terá de se concentrar em chegar a um acordo. As empresas britânicas terão sempre que se adaptar a uma nova realidade, mas a forte probabilidade de um acordo é positiva. É certo que o poder político em Londres não irá aceitar bem uma solução à norueguesa, onde o Reino Unido será obrigado a continuar a respeitar as regras europeias sem poder influenciá-las. Contudo, para a generalidade das empresas, esse tipo de enquadramento regulamentar estável era bem-vindo.

Conselho

Enquanto muitos esperavam que o mercado acionista britânico sofresse com as consequências do Brexit foi, em última análise, a sua exposição à economia global que interrompeu o seu bom desempenho que culminou, em maio passado, com o índice FTSE a superar os 7900 pontos. No entanto, a presença global das cotadas em Londres continua a ser um dos seus grandes trunfos e a capacidade das multinacionais não deve ser subestimada. Continuamos a dedicar uma parte das nossas carteiras aos fundos de ações britânicas.

 

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