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Análise

Marcas automóveis querem condutores a dormir ao volante

Há 2 anos - 14 de setembro de 2018
Parece um cenário de ficção cientifica, mas a verdade é que os carros autónomos estão quase a chegar. A Google vai lançar o primeiro serviço de robôtáxis já este ano. Explicamos-lhe como as marcas automóveis estão a preparar-se para uma revolução no mercado da mobilidade digital e onde estão as oportunidades de investimento.
Ler enquanto conduz não está num futuro assim tão longínquo

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Há veículos que já conseguem andar sozinhos nas estradas? Embora estejam ainda todos em fase de testes, a resposta é sim. Já é possível ver no Youtube algumas dessas experiências bem-sucedidas. É o caso de um teste feito nas ruas de uma cidade californiana, com três carros da Waymo (a divisão da Google criada só para este projeto) a saírem para passear em zonas diferentes. Em qualquer deles, os ocupantes seguem todos no banco de trás...

E é esse o cheiro a revolução sentido pelas marcas de automóveis, com um misto de medo pelo desconhecido e atração pelos ares de uma nova era.

As regras da mobilidade podem mudar radicalmente: a circulação será mais ordeira, gerida por algoritmos poderosos e vai funcionar em rede. Ou seja, adeus congestionamentos de tráfego, acidentes, voltas a mais para chegar ao respetivo destino, entre outras chatices que qualquer condutor enfrenta.
 
Há quem já contabilize as vantagens da autonomia total: a Comissão Europeia estima uma poupança na lufa-lufa quotidiana de uma hora por dia, em média. Isto, sem considerar neste cálculo eventuais reduções do tempo de viagem graças à maior fluidez do tráfego. Esse tempo extra pode ser dedicado ao lazer e ao descanso, mas também ao trabalho, o que poderia aumentar a produtividade da economia entre 10 a 15 por cento.

Veículos autónomos em números

Condução autónoma começa no transporte de passageiros

Antes de saber se vale a pena investir num setor que ainda é uma nebulosa num futuro distante, convém saber que os sistemas estão em teste. Por isso e por outras razões, quando chegarem ao mercado, estes carros terão um “r” a menos: serão caros.

Qualquer leigo em informática e em engenharia perceberá a extrema complexidade de construir uma máquina destas. O carro autónomo precisa de “sentidos” para identificar o ambiente que o rodeia, e um “cérebro” para processar essa informação.

O ambiente envolvente é captado através de câmaras, radar e LIDAR (um dispositivo que cria um “mapa” 3D do que rodeia o carro). Daí que o custo dos componentes seja, para já, um dos obstáculos à comercialização. Os sistemas necessários usados em alguns dos protótipos tinham um custo superior ao do fabrico do próprio veículo...

Por isso, a massificação deve demorar pelo menos uma década. O mais provável é que os veículos automáticos comecem por ser usados pelas empresas de transporte de passageiros, que mais facilmente os rentabilizam.

Google lidera revolução

A Alphabet, que detém a Waymo, a célebre divisão da Google para os veículos autónomos, está muito à frente. É líder mas, pela sua robusta cotação, as suas ações não estão baratas o suficiente para aconselharmos a compra.
 
A prudência parece ser boa conselheira, tanto no que toca às que estão atrativas para a compra (só recomendamos as da Intel e da BMW), como na aposta que fazemos em valores seguros, tanto em gigantes da informática, quanto em construtores automóveis.

Esta área é diferente também por conciliar experts em software com os fabricantes do tradicional automóvel. Aliás, estes últimos terão de correr atrás do prejuízo e conseguir consolidar-se na área dos sistemas de navegação, no fundo, de mobilidade digital, ou poderão ser destronados pelas grandes empresas de informática.

As nossas recomendações de compra acabam, aliás, por refletir a aliança necessária entre estes dois setores de tubarões da indústria: a BMW, embora inicialmente hesitante, já entrou pela porta da frente destes carros através de uma parceria que firmou em 2016 com a Intel (a outra empresa na qual recomendamos investir), e a que recentemente se juntou a Fiat Chrysler, para o desenvolvimento do próprio sistema de condução autónomo.
 
Em 2017, teve já uma frota de modelos Série 7 a realizar testes em tráfego real. São os precursores do primeiro veículo com autonomia de nível 3 para o mercado de massas, o iNext, previsto já para 2021. A autonomia dos carros varia entre o 0 (nenhuma autonomia) e o 5 (que dispensa totalmente o condutor humano).

Mais provas deste esforço de investimento na autonomia? O orçamento em investigação e desenvolvimento do gigante alemão, em 2017, cresceu 18%, para 6,1 mil milhões de euros, boa parte dedicada aos carros elétricos e à condução autónoma.

Além disso, a BMW participa numa plataforma aberta criada pela chinesa Baidu (a empresa correspondente à Google naquele país, com o motor de busca mais usado), outra força empresarial que também já testa carros autónomos em Pequim e na Califórnia.

Aquela plataforma, criada recentemente, batizada Apollo, permite a partilha de conhecimento de software para este fim e conta já com empresas como a Daimler (que detém a Mercedes), a Bosch, ou a Intel.
 
Quanto às metas, os chineses contam ter carros destes de nível 4 (com condução autónoma em autoestrada e perímetros urbanos) até 2020. Mas parecem-lhe faltar, segundo os especialistas, ainda alguns anos de know-how para chegar à sofisticação dos sistemas da Google.

A Daimler lançou-se de uma forma mais arrojada do que a BMW neste negócio, e conta para isso com uma parceria com a Bosch, empresa que é apontada como tendo o maior número de patentes registadas na área da condução autónoma. E planeia gastar 18 mil milhões de euros em investigação e desenvolvimento até ao final de 2019, apostando não só nos carros, mas também nos camiões, autocarros e carrinhas autónomos.
 
Além disso, tem já diversos protótipos em teste. Tem um perfil semelhante à BMW, mas preferimos esta última, por ter melhores perspetivas a curto/médio prazo, apesar de ameaças externas, como a guerra comercial iniciada por Donald Trump.

Robôtaxis já este ano

Quem promete nesta área é também a General Motors (GM), apontada por diversos peritos como outra das líderes no desenvolvimento do software, que junta à tradicional elevada capacidade de produção industrial.

O desempenho dos seus autónomos em testes teve bons resultados, embora ainda não esteja no plano da eficácia da Waymo.
Seja como for, a GM promete um serviço de “robôtaxis” já no próximo ano. A Google até pretende antecipar-se, pôr o mesmo serviço na estrada e ter clientes pagantes, ainda em 2018.

Mas se há um representante da indústria automóvel como a GM a tentar entrar neste mercado em que o software lidera, a Intel, gigante da informática, só teve um 1% das suas receitas no primeiro semestre de 2018 associadas à condução autónoma.

Ainda assim, os seus responsáveis não andam distraídos: a Intel tornou-se um ator de peso ao adquirir a israelita MobilEye (que produz sistemas informáticos de apoio à visão dos automobilistas) em 2017, por 14 mil milhões de euros. Esta jogada deu-lhe acesso à plataforma EyeQ e sistemas de visão, que constituem o “cérebro” e os “olhos” do carro autónomo.

E anunciou recentemente um contrato importante para fornecer oito milhões de sistemas de nova geração a um construtor europeu que não foi identificado. No entanto, surgiu naturalmente a suspeita de que será a BMW, já que são parceiros, e a marca alemã pretende lançar o modelo iNext em 2021. Por estas e outras razões, a Intel é uma boa opção de investimento. Tem a quase totalidade do lucrativo mercado de servidores informáticos, e negoceia ainda a preços aceitáveis. Daí o nosso conselho de compra.

 

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