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Análise

VISA: investir na maior rede de cartões de crédito?

Há 2 anos - 20 de julho de 2018
A VISA é a maior rede de pagamentos global, com quase o dobro do volume de pagamentos e cartões da rival Mastercard. Uma ação a comprar?

Posição sólida

A VISA é a maior rede de processamento de pagamentos global, líder incontestada do setor, com quase o dobro do volume de pagamentos e cartões da rival Mastercard.

 

O seu modelo de negócios assenta no processamento rápido e seguro de pagamentos através da sua rede VisaNet, cobrando comissões sobre o volume de pagamentos processado.

 

Uma vantagem deste modelo é que não incorre em qualquer risco de crédito dos clientes – um problema para os bancos intervenientes. A tendência para a desmaterialização do dinheiro é uma das tendências seculares mais favoráveis ao modelo de negócio da VISA, dada a ubiquidade dos cartões de pagamento da sua rede.

 

A companhia está num processo de integração da VISA Europa, que antes não só era uma empresa autónoma, como tinha sistemas de pagamentos distintos da VisaNet. A aquisição ocorreu no final de 2015, por um preço superior a 20 mil milhões de euros, o que aumentou significativamente o endividamento da empresa. Contudo, a forte geração de cash-flow deve permitir gerir a dívida sem problemas de maior.

 

Ameaças

Apesar da solidez da posição da VISA, é também um setor que pode sofrer disrupção tecnológica. O modelo de negócio atual da VISA tem vários intervenientes: além dos consumidores e comerciantes, temos o banco do consumidor (emite os cartões de pagamento) e do comerciante (permite a receção dos pagamentos) e a própria VISA. Mas várias empresas de tecnologia (fintech) estão a produzir soluções de meios de pagamento que podem vir a ser alternativas aos sistemas de pagamentos atuais.

 

Refira-se, por exemplo, WeChat Pay, muito popular na China, ou até as criptomoedas. Embora a Bitcoin tenha sérios problemas de eficiência e tenha degenerado numa bolha especulativa, no essencial provou que é possível criar sistemas de pagamento P2P (peer to peer, diretamente entre 2 indivíduos) que dispensam bancos e processadores de pagamento, com custos de transação tendencialmente baixos.

 

Naturalmente, a VISA não ignora a ameaça, procurando fazer parecerias com fintech prometedoras e criando sistemas como o VISA Direct, que facilita pagamentos P2P.

 

Outra ameaça é a segurança das transações online, para muitos consumidores um fator dissuasor. Também aqui a VISA responde com aquisições cirúrgicas de empresas de segurança.

 

Cara, mas...

Os indicadores da VISA estão, à primeira vista, em valor muito elevados. Contudo, há que relativizar. Os concorrentes mais próximos, como a Mastercard ou a Paypal, estão ainda mais caros. E, sobretudo, os resultados do último ano da VISA (fecho de contas a 30 de setembro) foram influenciados por alguns itens não – recorrentes, cuja exclusão traz o rácio cotação/lucro para valores um pouco menos elevados, perto de 40, em linha com o setor.

 

Por outro lado, a empresa tem conseguido um crescimento assinalável. Nos últimos 5 anos, os lucros cresceram a uma taxa anual de 29%. E para os próximos anos, a direção aponta para um crescimento na ordem dos 16%, em linha com a expectativa do mercado.

 

RÁCIOS DE VALORIZAÇÃO

 

Cotação
/Lucro

Cotação/
Valor
Contabilístico

Enterprise Value /EBITDA

VISA

51,6

9,7

25,4

Mastercard

56,4

39,7

30,2

Paypal

56,4

7,2

27,1

Setor

39,7

5,8

15,6

 

O nosso conselho: se comprou, mantenha

Os indicadores de valorização da ação estão em níveis caros, só justificáveis pela manutenção de um ritmo de crescimento muito elevado, o que se torna difícil para empresas que já representam a maior parte do mercado.

 

A principal forma de isso acontecer é a expansão do próprio mercado, e a VISA tem dois caminhos credíveis: por um lado, a tendência continua para o cashless nas economias mais desenvolvidas, por outro o aumento da utilização em sociedades que ainda funcionam maioritariamente à base de dinheiro físico, como a Índia ou a China, onde tenta penetrar.

 

Ainda assim, o crescimento elevado já está implícito na cotação atual, não havendo grande margem de tolerância. Os indicadores da ação estão tão caros que não justificam um conselho de compra da VISA. Mas, perante a qualidade dos indicadores da empresa, a vários níveis, e a volatilidade relativamente baixa (menor risco), mantenha em carteira, se já a detém.

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