21 841 87 89
de segunda a sexta-feira das 9h às 18hTesla
US88160R1014
A Tesla constrói a sua primeira fábrica fora dos Estados Unidos. Mas a sua situação financeira (lucratividade, liquidez reduzida) permanece muito frágil. A ação é muito arriscada e está cara. Vender.
O fabricante automóvel americano acaba de assinar um acordo para a construção de uma fábrica na China que a prazo deverá produzir nada menos que 500 mil veículos por ano. A título de comparação, a Tesla vendeu (apenas) 82.000 carros em 2017. Por isso, mostra grandes ambições para os próximos anos.
É verdade que a China oferece enormes perspetivas de crescimento. As vendas de veículos elétricos progridem rapidamente graças ao apoio do Governo. Construir a sua própria fábrica (detida a 100%) permitirá à Tesla beneficiar mais desse crescimento.
No entanto, a curto e médio prazo, as tensões comerciais entre a China e os Estados Unidos representam um risco significativo. As vendas na China (que representaram 17% das vendas do Grupo em 2017) dependem atualmente apenas das importações dos Estados Unidos. A Tesla já aumentou significativamente os preços dos seus modelos S e X para compensar as novas tarifas alfandegárias introduzidas por Pequim. Uma situação que pode desacelerar o crescimento de suas entregas.
Além disso, a Tesla ainda não dissipou as dúvidas sobre sua capacidade de atingir os seus objetivos de rentabilidade. Embora tenha cumprido os objetivos de produção para o Modelo 3, isso não lhe trará os lucros sustentáveis.
Já é membro? Iniciar Sessão
Subscreva já por €16,72 e tenha acesso a todo o website. O 1º mês é gratuito!
Subscrever