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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hRoyal Dutch Shell A
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Desde janeiro, o aumento do preço do petróleo está a impulsionar o setor e a Royal Dutch (+9,4%) em particular. As boas perspetivas estão, em parte, integradas na cotação. Manter.
A cotação da Royal Dutch recuperou 18,5% desde o mínimo de 2018, impulsionada pelo aumento do petróleo. O barril de Brent ronda novamente os 80 dólares, num cenário de problemas de abastecimento do mercado petrolífero. Um bom nível, comparado com o preço médio de venda de 66 dólares registado pela Royal Dutch no primeiro trimestre.
Se acrescentarmos os efeitos da redução de custos esperamos, portanto, um bom nível de lucro e liquidez no segundo trimestre de 2018. Revemos em alta as previsões de lucro por ação, de 2 para 2,2 €, em 2018 e de 2,15 para 2,4 €, em 2019.
A liquidez gerada permitirá financiar os investimentos e o dividendo sem recorrer à dívida (um pouco elevada no início do ano). O grupo ainda mantém o programa de compra de ações para 2018-2020, outra forma de devolver dinheiro aos acionistas.
A petrolífera confirma ainda que vai finalizar o plano 2016-2018 de venda de ativos de 30 mil milhões de dólares nos próximos meses. Assim, acaba de vender 2 participações em campos no Mar do Norte, mas também deu luz verde a um projeto para explorar um antigo campo na Noruega.
A queda nos custos de produção e o aumento dos preços do barril tornaram, segundo a administração, o campo novamente atrativo.
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