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Apesar da subida do preço das matérias-primas, a Michelin permanece confiante para 2018. A sua capacidade para manter as margens deve permitir-lhe lidar com um mercado mais tenso. Manter.
A Michelin alterou ligeiramente as suas estimativas de custos para 2018. O aumento no preço das matérias-primas, sobretudo do butadieno, um químico usado para a produção de borracha sintética, terá um impacto negativo de 50 milhões de euros (ME). Anteriormente, a estimativa ficava no intervalo de 0 a 50 ME. Este custo adicional é, no entanto, contrabalançado por taxas de câmbio cujo efeito negativo (ligado à valorização do euro) é agora de apenas 300 ME, contra os 350 ME anteriormente estimados.
Assim sendo, esta mudança não altera no global os objetivos estabelecidos pelo grupo para 2018. No entanto, as ameaças do governo dos EUA em aumentar os impostos sobre as importações de carros europeus causam incerteza.
A Michelin tem um bom relacionamento com os fabricantes de automóveis alemães, que serão dos principais lesados com estes novos impostos. Na nossa opinião, o grupo está bem preparado para resistir a um mercado que poderá tornar-se mais difícil e tem uma boa capacidade para preservar as suas margens. A qualidade dos seus produtos, reconhecida pelos clientes, permite-lhe adotar uma política de preços agressiva face aos seus concorrentes.
Mantemos a estimativa de lucros por ação em 10 euros para 2018 e 11 euros para 2019.
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