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Análise

Breves: BPI, AB Inbev, Agfa, BMW, Deutsche Telekom, Nestlé, Repsol

Há 2 anos - 17 de maio de 2018
Ações em destaque esta semana.

BPI

A cotação do BPI já ajustou ao preço da oferta do CaixaBank a 1,45 euros por ação. Por isso alterámos o conselho de manter para vender esta ação que irá sair da bolsa.

 

O CaixaBank já detém 93,5% do BPI, após ter adquirido a posição detida pela Allianz e irá requerer a perda de qualidade aberta. Este último passo cuja aprovação na Assembleia geral do BPI é óbvia carece ainda da autorização da CMVM.

 

Isso significa a saída de bolsa do BPI, sendo os acionistas então obrigados a aceitar a oferta do CaixaBank que se propõe comprar todos os títulos ao preço de 1,45 euros por ação.

 

Este valor equivale a um prémio de 22,7% sobre a cotação do dia anterior ao anúncio e de 22,2% em relação ao preço médio ponderado em bolsa nos últimos seis meses. Porque a cotação já ajustou ao preço da oferta, recomendamos que venda em bolsa.

 

AB INBEV

Performance operacional satisfatória da cervejeira AB Inbev neste primeiro trimestre de 2018. Em termos homólogos o volume de negócios aumentou 4,7%, sustentado no aumento de preços e na rentabilidade operacional que permanece nos 29,4%.

 

A situação continua difícil na América do Norte onde a Budweiser continua na cauda das preferências dos consumidores. Mantemos as nossas estimativas de lucro. A ação continua a não ser atrativa. Venda.

 

AGFA

O volume de negócios referente ao primeiro trimestre recuou 6,7%. Sem os efeitos cambiais (apreciação do euro), o recuo fica nos 1,3%. As margens estão estabilizadas mas com diferentes situações de uma divisão de negócio para outra.

 

A rentabilidade no negócio das gráficas foi das que mais pressão sofreu após o abandono do grupo das atividades de pré-impressão nos Estados Unidos. No entanto, esta queda foi bem compensada pela melhoria da rentabilidade das atividades destinadas ao setor médico.

 

A reorganização do negócio na China também teve o seu impacto positivo. Contas feitas, o lucro por ação recuou 14,1% para 0,03 euros por ação, ainda assim um pouco melhor do que o previsto. Os objetivos para 2019 e para o longo prazo mantêm-se. O título desvalorizou 25% desde março mas ainda não é o momento para comprar. Mantenha.

 
 

BMW

Apesar do elevado volume de investimento realizado, a BMW registou no primeiro trimestre de 2018 uma subida do lucro graças a um aumento nas vendas de 3%. Ainda assim, estes resultados estão alinhados com as nossas estimativas e permitem ao grupo confirmar os seus objetivos financeiros para 2018.

 

Beneficiando da notoriedade da sua marca e do seu bom posicionamento no segmento dos SUV, mantemos a nossa confiança na sua capacidade de atingir os objetivos. Pode comprar.

 

DEUTSCHE TELEKOM

A T-mobile, filial da Deutsche Telekom e número 3 do setor de telecomunicações nos Estados Unidos, e a Sprint atualmente número 4, chegaram a acordo para fundir as duas empresas.

 

Neste momento falta a luz verde das autoridades da concorrência para colmatar o ceticismo que o mercado tem sobre esta operação. A oferta da filial alemã sobre a Sprint é de 26 mil milhões de dólares.

 

Com esta fusão a nova operadora ficaria com 127 milhões de assinantes e aproximar-se-ia das atuais líderes de mercado, a AT&T e a Verizon. Por outro lado, permitiria encarar de uma melhor forma os investimentos a realizar na tecnologia 5G. Para já recomendamos prudência e, apesar da desvalorização dos títulos envolvidos na operação, não especule. Mantenha.

 

NESTLÉ

Confrontada em 2017 com o mais fraco crescimento orgânico da sua atividade dos últimos 20 anos, a Nestlé fechou esta semana um acordo com a Starbucks para a distribuição exclusiva dos seus produtos fora das lojas da rede.

 

O negócio, que apenas deverá começar no final deste ano, implicou um investimento 7,15 mil milhões de dólares. Um investimento que é 3 vezes superior ao volume de vendas atualmente gerado pela atividade em questão. A Nestlé ficará responsável pela comercialização dos produtos da marca americana em todo o mundo.

 

Além de ficar com três marcas reconhecidas mundialmente, aproveita desta maneira para também introduzir de forma mais eficaz os seus produtos em mercados com maior resistência. Consideramos o preço da operação elevado. Mantenha.

 

REPSOL

Os resultados trimestrais da petrolífera vieram em linha com as nossas estimativas, beneficiando sobretudo da subida de preços no setor. Um movimento importante que permitiu à atividade de refinação não reduzir os lucros em mais do que 15%. A ação está em máximos mas ainda tem algum potencial de valorização. Pode comprar.

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