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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hAnheuser - Busch InBev
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Primeiro trimestre positivo a nível operacional. Mas a compra da SAB Miller, em 2016, continua a fazer sombra aos resultados obtidos, não convencendo os investidores. A ação está em mínimos de 2014.
O grupo AB Inbev não conseguiu evitar a queda do lucro por ação este trimestre. A queda foi de 37% para 0,42 euros por ação. Mas nada de dramatismos. Esta queda foi causada por efeitos cambiais com a apreciação do euro e por encargos financeiros e fiscais que não devem ser representativos no final do ano.
Os resultados referentes à sua atividade foram mais satisfatórios, impulsionados pelo aumento de preços para as suas cervejas premium. Em base comparável as vendas aumentaram 4,7% e uma rentabilidade operacional que ficou em 29,4%, contra 27,1% o ano passado sendo que nesse período teve mais encargos com reestruturações.
No entanto, o mercado norte-americano continua sombrio. O volume de negócios caiu 2,2% e as vendas da sua principal marca, a Budweiser, continuam a cair (-1,3%). O grupo espera uma boa recuperação por altura do campeonato do mundo de futebol na Rússia.
Num país onde a vodka domina, e tendo em conta o desinteresse progressivo dos consumidores, essas perspetivas parecem-nos otimistas. Apenas no Brasil, apesar do volume de negócios se manter estável, existem sinais de melhoria na rentabilidade.
Neste momento, mantemos as estimativas de lucro por ação em 3,9 euros para 2018 e em 4 euros para 2019.
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