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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hAhold Delhaize
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O grupo resiste bem ao clima difícil e está no bom caminho para alcançar as sinergias esperadas da fusão. As previsões são muito boas e, em comparação com outros distribuidores, a ação está barata. Comprar.
Em 2017, em base comparável (como se a integração operada pela fusão entre a Ahold e a Delhaize tivesse sido realizada no início de 2016), o volume de negócios cresceu 0,6% (+ 1,7% excluindo efeitos cambiais) e o resultado operacional progrediu 13,3%, com a margem operacional a subir de 3,7 para 3,9%.
O lucro por ação atingiu 1,45 euros e excedeu as nossas expectativas, graças a menores encargos financeiros e ao impacto positivo não recorrente das reformas tributárias belgas e norte-americanas previstas para 2018. O dividendo bruto foi aumentado em 10,5% para os 0,63 euros por ação.
O negócio está a evoluir bem nos Estados Unidos (representa 60% das vendas do grupo, com as margens a subir), na Holanda (21,8% das vendas) e no segmento das vendas on-line (Bol.com), enquanto a Bélgica continua a ser o patinho feio do grupo. Por esta razão, uma nova estratégia comercial será implementada na Delhaize (com novos cortes nos preços).
A Ahold Delhaize quer agora alcançar sinergias líquidas de 420 milhões de euros em 2018 (dos quais 268 já alcançaram em 2017) e mantém a previsão de 500 milhões para 2019.
Mantemos as nossas previsões de lucros por ação de 1,39 euros para 2018 e 1,50 euros para 2019.
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