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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hOs bons resultados de 2017 confirmam que a seguradora Axa está no caminho certo para atingir os objetivos do plano Ambition 2020, quer em termos de crescimento como de rentabilidade. A dinamização das atividades de saúde e a redução de custos de reestruturação contribuíram para este resultado. Com um lucro por ação de 1,26 euros, o dividendo é ligeiramente mais elevado que o esperado, o que acaba por ser uma boa surpresa. A ação está barata. Compre.
Boa performance em 2017, com um lucro por ação (excluindo ganhos de capital) de 2,49 euros. O grupo tem feito uma boa gestão dos custos, particularmente na área de telecomunicações, cuja recuperação está a ser mais célere. Uma novidade desde 2009: o dividendo subiu de 0,1 euros para 1,7 euros. As estimativas já estão incluídas na valorização do título que está perto do máximo histórico. Pode manter.
O futuro presidente do conselho de administração da Engie declara que é do interesse do grupo procurar novos mercados de crescimento. Esta declaração abre portas a potenciais aquisições que poderão ser, de grande dimensão, sendo que operações dentro do setor das renováveis enquadram-se na estratégia. O grupo acabou de adquirir a californiana Infinity Renewables que se dedica ao desenvolvimento de campos de parques eólicos. A Engie quer ser sinónimo de crescimento. O aviso sobre os lucros da sua antiga filial Suez, na qual a Engie detém ainda uma participação de 33% e que contribui com 5% para os lucros, teve um impacto negativo na ação mas as más notícias sobre a Suez não colocam em causa o dividendo da Engie. Compre.
Resultado anual em linha com as estimativas, com um aumento de receita em França pela primeira vez desde 2009. O grupo confirmou todos os objetivos para 2018, com um aumento no lucro operacional antes de amortizações superiores aos 2,2% verificados em 2017. O dividendo passará para 0,7 euros, contra os 0,65 euros do ano passado. Quase estável por três anos, a cotação tem um potencial limitado de subida. Mantenha.
O lucro por ação aumentou 23% em 2017, um desempenho superior às nossas estimativas. Líder incontestável no Brasil, o grupo continua a ganhar quota de mercado nos telemóveis (31,7% contra 30,2% em 2016). Adicionalmente, a boa gestão de custos permitiu que a margem operacional chegasse aos 33,9%, em comparação com 32,1% em 2016. Melhorámos as nossas estimativas de lucro para os próximos anos. A recuperação da cotação não está terminada. Compre.
O gigante da distribuição apresentou resultados dececionantes no quarto trimestre de 2017. A desaceleração no volume de vendas por via eletrónica no final do ano está a inquietar os investidores. Para 2018 não se espera que o cenário inverta. Mantenha.
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