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Análise

Empresas na linha da frente asiática

Há 3 anos - 16 de janeiro de 2018
Para quem aplica diretamente em ações, há muitas empresas a atuar na Ásia emergente.

Algumas empresas já realizam uma parte substancial das suas atividades na Ásia, como a Rio Tinto, BMW, Coca-Cola e Solvay. Outras investem com moderação, como são exemplo a Axa, Engie e UBS. Sem surpresa, é o mercado indiano que se revela o mais difícil (burocracia, protecionismo) para os investidores estrangeiros. Muitos grupos tiveram problemas nos últimos anos como a Vodafone, Nestlé e General Motors. Esta última até deixou parcialmente esse mercado.

 

É incontestável que muitas empresas beneficiem com o dinamismo da região, mas para merecer um lugar na sua carteira de ações só sob certas condições. Para evitar riscos muito grandes, favorecemos as empresas que são suficientemente sólidas para resistir aos sobressaltos económicos e cuja cotação está a níveis atrativos. Fique longe de ações sobrevalorizadas face ao nível de risco, como a Alibaba (China), Petrochina (China) e Indian Bank (Índia).

 

Rio Tinto (comprar)

 

É uma das empresas mais ligadas à conjuntura asiática (43% do volume de negócios, 57% para toda a Ásia, excluindo o Japão). Os resultados estão intimamente ligados ao preço do minério de ferro cuja evolução depende do dinamismo da economia chinesa. O minério de ferro é usado para o aço utilizado no setor automóvel e na construção.

 

A luta da China para reduzir a poluição das suas fábricas de aço é uma oportunidade para a Rio Tinto. Com o seu know-how, extrai um minério de ferro menos poluente do que os chineses. O grupo mantém uma sólida estrutura financeira (dívida reduzida) para melhor enfrentar momentos difíceis e ainda distribuir dividendos. Além disso, o grupo aprendeu como os erros do passado (diversificação dispendiosa) e está agora mais bem disciplinado na seleção dos investimentos.

 

Após uma restruturação bem-sucedida, a BHP Billiton está mais atrativa e também beneficia do dinamismo da China. Mas dado o seu tipo de diversificação (petróleo, cobre, carvão) seria uma segunda escolha.

 

BMW (comprar)

 

O construtor alemão estabeleceu cadeias de produção na China, onde gera cerca de 24% do volume de vendas. O desenvolvimento do grupo neste mercado altamente competitivo e dinâmico (crescimento anual das vendas esperado de 5% entre 2016 e 2024) é conseguido graças ao aumento do poder de compra dos clientes e de uma produção específica para o mercado chinês.

 

A BMW ainda quer aumentar as vendas produzindo o Mini e desenvolvendo o programa de carros elétricos partilhados (luta contra o congestionamento e a poluição urbanas).

 

Na Índia, a BMW tem uma linha de produção, mas para volumes menores e onde a concorrência da Daimler (manter) é forte. O grupo também quer aumentar a percentagem de componentes produzidos no local para reduzir os custos de produção e lançar novos modelos. Da fábrica na Indonésia saem S3, S5, S7, X1 e X3 para venda na Ásia.

 

UBS (comprar)

 

Há muito tempo que bancos e seguradoras tentam fontes de crescimento em mercados que ainda estão longe de ter atingido o nível de maturidade das economias europeias. Mas o crescimento das receitas ainda não corresponde às ambições dos grupos ocidentais.

 

Presente num mercado mais específico, o UBS continua a investir para aproveitar o aumento de (grandes) fortunas na Ásia e na banca de investimento. Ao todo dispões de 8 mil funcionários na Ásia-Pacífico (11% dos lucros).

 

No terceiro trimestre, mais de 50% do capital captado para a gestão veio desta região e 27% dos consultores financeiros estão na Ásia ou trabalham para a Ásia.

 

Coca-Cola (manter)

 

O aumento do poder de compra na Índia e o desenvolvimento de cadeias de fast food estimulam o consumo de refrigerantes. A Coca-Cola vê nesta evolução uma oportunidade para investir e tornar a Índia no seu terceiro maior mercado (atualmente o 6.º, sendo que a região Ásia-Pacífico vale 13% do volume de negócios). Está em causa a aposta nas vendas de refrigerantes e bebidas não açucaradas.

 

Solvay (manter)

 

A Solvay tem aumentado regularmente a capacidade de produção e os centros de pesquisa na Ásia (Ásia-Pacífico: 30% do volume de negócios). O grupo quer estar mais próximo dos clientes asiáticos cuja classe média está a crescer (melhor capacidade financeira e procura de produtos melhores e menos poluentes).

 

As empresas que atuam nos setores de tecnologia (semicondutores, fabricantes de computadores e TV, telefones) estão muito ativas na Ásia, onde realizam toda, ou grande parte, da sua produção. Contudo, os seus resultados dependem sobretudo da procura final que se situa principalmente fora da Ásia. No mercado de semicondutores, recomendamos a compra da Intel. Mantenha Texas Instruments e Corning.

 

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