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Os primeiros dados operacionais referentes a 2017 não trouxeram surpresas. Em bolsa, o título foi afetado pelo endurecimento da regulação e pela menor previsão de resultados mas está barato.
Embora só apresente resultados a 1 de março, a EDP já divulgou os primeiros dados relativos à sua atividade em 2017. Globalmente, não há surpresas, com a capacidade instalada a subir 6,4% (+1,6 GW para 26,8 GW), fruto de nova capacidade eólica, sobretudo na América do Norte, e hídrica em Portugal, que são duas formas de produção menos poluentes e nas quais o grupo aposta.
A produção cresceu apenas 0,1%, penalizada por menores recursos hídricos na Península Ibérica e também no Brasil devido à seca, fator que já tinha levado a EDP a reduzir a previsão de lucros para 2017. Além disso, a eletricidade distribuída aumentou 0,9% na Península Ibérica e 1,1% no Brasil. Por fim, a distribuição de gás do grupo diminuiu 31% devido à venda de ativos.
Em bolsa, a ação foi afetada pela menor estimativa de lucros para 2017 e por alterações regulatórias que penalizam os resultados. Além disso, o cenário especulativo de uma fusão com a espanhola Gas Natural parece estar ainda mais afastado. Contudo, as perspetivas a longo prazo são positivas, com a EDP a adotar uma estratégia correta de aposta nas energias limpas e diversificação geográfica. Mantemos as previsões de lucros por ação de 0,37 euros em 2017 (inclui mais-valia com a venda da Naturgas) e de 0,24 euros em 2018.
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