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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hSociété Générale
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O Plano 2020 do banco não trouxe nada de novo, o que é dececionante para quem precisava de reconquistar os investidores. A queda da cotação não tornou o título interessante. Manter.
A medíocre evolução da cotação da Société Générale (SG) desde o início do ano (-8,2%), quando comparada com os seus principais concorrentes (banca europeia +8%) traduz a desconfiança dos investidores.
O Plano 2020 que apresentou pouco irá alterar esta situação. A administração visa um crescimento anual das receitas na ordem dos 3% entre 2016 e 2020. Um ritmo que pode parecer pouco ambicioso, mas que a SG raramente logrou atingir nos últimos anos.
A banca de retalho em França (35% do volume de negócios) continua a ser penalizada pelas baixas de taxas de juro e pela forte concorrência entre as grandes redes bancárias. Em busca de crescimento, a SG aposta na internacionalização da banca de retalho e para as atividades ligadas aos mercados financeiros – só que a concorrência nesta área está a aumentar.
Outra fase do plano é a redução de custos e o encerramento de agência, estratégia onde parte com atraso relativamente aos concorrentes. Estas últimas medidas devem implicar um custo de cerca de 0,4 euros por ação no quarto trimestre. Já os diversos litígios em que está emaranhada continuam a ser uma ameaça.
Estimativas de lucro por ação ligeiramente melhoradas: 5,4 e 5,7 euros para 2017 e 2018, respetivamente (antes, 5,2 e 5,5).
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