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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hSage Group
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Desde o início do ano, a ação voltou a cair na graça dos investidores. O grupo ainda precisará justificar a cotação atual, mas é cedo para encaixar as suas mais-valias. Manter.
Desde o início do ano, a cotação da Sage valorizou-se quase 24%, impulsionada por bons resultados (lucro por ação subiu 12,7% para 26,26 pence) e por perspetivas bastante encorajadoras (crescimento orgânico +8%; margem operacional +0,5% esperada para 2017-2018). Estes objetivos de curto prazo estão ao alcance, mas a empresa também terá que demonstrar capacidade de acelerar a conquista de novos clientes.
Nos últimos anos, o crescimento da Sage baseou-se na rentabilização da grande e leal base de clientes (migração para soluções de cloud computing, software on demand). Se essa conversão de clientes para uma oferta mais moderna continuará a impulsionar o crescimento da atividade nos próximos anos, não é suficiente para justificar a avaliação atual que os investidores fazem da empresa.
É certo que o mercado potencial é importante, uma vez que apenas 20%, das 72 milhões de pequenas e médias empresas suscetíveis de subscrever a oferta, tomaram o passo essencialmente por razões de custos.
O software “a pedido” é mais barato (aluguer, em vez de compra) e pode incentivar mais empresas a seguirem esse caminho. Contudo, a competição é elevada e o ritmo de conquista de novos clientes tarda em descolar, o que nos leva a ser prudentes. Mantenha.
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