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  • Vale a pena investir em carros elétricos?
Análise

Vale a pena investir em carros elétricos?

Há 3 anos - 16 de novembro de 2017
Viaturas amigas do ambiente são um bom investimento, apesar do seu lento avanço no mercado. Já há ações com “motores” potentes, nas quais vale a pena investir.

Há quantos anos ouve dizer que o futuro é do carro elétrico? Antes de se encostar comodamente ao ceticismo, recordamos o que Warren Buffett dizia, “as previsões podem dizer muito sobre quem as faz” mas “não dizem nada sobre o futuro”.

 

Na verdade, os fabricantes ligaram a ignição deste setor há muito tempo. A viagem começou com investidores importantes à boleia. Mas, numa área ainda tão inexplorada – que depende tanto do comportamento dos preços das matérias-primas como do desempenho – os obstáculos ainda são muitos.

 

Quando se ouve falar deste tipo de veículos, “metemos o pé no travão” dizendo: é caro, pouco autónomo (as viagens têm de ser citadinas e curtas) e ainda depende muito de subsídios estatais para estar acessível a todos. Some-se a isto, na maior parte dos países — Portugal incluído — a falta de pontos de recarga onde possa “abastecer”, ou seja, carregar a bateria do automóvel elétrico.

 

Mas vejamos o lado positivo deste investimento. Quando ouve falar deste assunto, já reparou que vem sempre acompanhado de frases que parecem ser tiradas de um blockbuster apocalíptico: as alterações climáticas, resultantes da emissão de gases como o CO2 para a atmosfera – para as quais contribuem, em muito, os motores de combustão, tradicionais nos carros – vão ser responsáveis, no futuro, se já não o são no presente, por fenómenos atmosféricos extremos.

 

Adeus gasóleo, bye bye gasolina

 

Se quisermos deixar um mundo habitável para as próximas gerações, temos de substituir os combustíveis fósseis que, entre outras coisas, alimentam os nossos automóveis, por energias alternativas.

 

O carro elétrico é, por isso, uma das etapas para esta meta. Por todo o lado se ouve falar da redução das emissões. Alguns países europeus já planeiam banir os veículos a gasóleo, o combustível mais agressivo a nível de emissões que circula pelas nossas estradas. Mas a gasolina também não escapa a um futuro degredo.

 

O Reino Unido e a França preveem proibir a venda de veículos novos a gasóleo e gasolina a partir de 2040. A Holanda e a Noruega são ainda mais ambiciosas. Planeiam banir a comercialização de veículos com motores de combustão já partir de 2025. A Volvo tomou a dianteira do lado dos fabricantes: a marca sueca diz que, a partir de 2019, só comercializa carros híbridos ou elétricos.

 

As metas são já amanhã

 

Apesar disso, dos 87 milhões de viaturas novas que foram vendidas no mundo inteiro em 2016, só 750 mil eram elétricas – menos de 1%. O número de carros elétricos em circulação ultrapassou os 2 milhões, depois de ter passado a marca do milhão em 2015.

 

O avanço é lento, mas determinado. Fabricantes como a Tesla, que pode ser considerada a Rolls Royce do setor – pelo alcance da autonomia, da potência e dos preços dos carros – começam a tentar democratizar o carro elétrico. A marca norte-americana acabou de lançar o Model 3, a preços mais acessíveis, garantem. Mas tal não significará vendas em larga escala, dada a pequenez do mercado.

 

Mas passemos às contas. Qual é a melhor estrada para o investimento nesta área? Comecemos pelas matérias-primas. Metais como o cobre, o alumínio e o níquel são ouro neste mercado, por serem parte do coração do carro elétrico, a bateria. De acordo com o CEO da Glencore, empresa anglo-suíça especializada em matérias-primas, estes veículos vão precisar de 138 kg de cobre, três vezes mais do que os convencionais. Este metal entra na composição dos carros, mas também nas estações de recarga. O nosso conselho, no caso das ações da Glencore, é manter.

 

O coração é a bateria

 

O níquel, também para as baterias, e o alumínio, no caso das carroçarias, são outros candidatos a beneficiar dos faróis que têm estado apontados para este setor. As ações dos grupos mineiros, que extraem estes metais para venda, são, por isso, recomendáveis. A nossa preferência vai para multinacionais como a Rio Tinto, cotada em Londres, com a cotação de 3695 pence (36,95 libras).

 

Vamos então abrir o capô e olhar ainda com mais atenção para a bateria. No mercado global, a belga Umicore, especializada na produção de materiais catódicos (essenciais nas baterias) e na reciclagem de pilhas recarregáveis, já ganhou 45% este ano. Mas, à luz das boas perspetivas, acreditamos que ainda tem potencial de valorização. Também ouviu, de certeza, falar muito do lítio, o elemento mais fundamental das baterias. Negoceia-se a instalação de uma empresa que extraia este metal no nosso país. Neste caso, não se deixe levar pela moda: as empresas extratoras têm valorizado muito, mas o seu potencial parece ter chegado ao limite.

 

Resta-nos abrir a porta, sentarmo-nos, reclinarmos o assento, ligar o motor (nem se vai ouvir) e talvez uma música ambiente. Pergunta bem: vamos investir em empresas de extração mineira? E os fabricantes automóveis, não têm ações mais chiques? Pois, nas estradas deste mercado, ainda sinuosas, só recomendamos as da BMW (cotada na Bolsa de Frankfurt, a 86,21 euros), que lidera as vendas na Europa. Nos primeiros seis meses deste ano, os alemães venderam 43 mil veículos elétricos, um aumento de 80% em relação ao primeiro semestre de 2016. E a marca da Baviera fixou como objetivo comercializar 25 novos modelos elétricos até 2025.

 

China lidera

 

A Tesla, por comparação, registou 47 100 unidades vendidas, uma diferença pequena em relação à BMW que a deixa enferma do mesmo problema das empresas que exploram as matérias-primas: a cotação está a um nível que não admite menos do que a perfeição. É preciso assumir que vai executar o seu plano sem falhas, tornar-se um fabricante de massas e aumentar as suas margens de lucro. Mas há diversos obstáculos para esse nobre objetivo, desde logo o facto de a Tesla ter tido prejuízos em quase todos os anos. A empresa consome capital a um ritmo elevado, o que a obriga a endividar-se ou a vender mais ações, arriscando o seu equilíbrio financeiro. Este é um cenário em que a concorrência quase não existe. Mas que está a crescer, com um grande número de modelos elétricos prestes a chegar ao mercado. Some-se a qualidade da engenharia, que está aquém da apresentada pelos fabricantes tradicionais. Em Portugal, ficamo-nos por compras mais modestas. O Renault Zoë é o líder neste mercado, que ainda é de nicho.

 

Na linha da frente do uso destes veículos – talvez preocupada com o “smog” que assola as suas principais cidades – está a China, que já é o país com mais veículos elétricos em circulação. Fabricantes locais, como a BYD ou a Geely, anunciaram que pretendem vender mais de 4,5 milhões de carros até 2020.

 

É pouco, dada a dimensão do gigante asiático, continuam a dizer os grilos falantes do investimento. Pois, mas um relatório da Agência Internacional de Energia, o parque automóvel movido a eletricidade (em 2016, contavam-se dois milhões) pode aumentar 10 vezes até 2020, e em 2040 serão 500 milhões os veículos matriculados.

 

Os céticos insistem: há problemas ainda muito presentes. Um estudo elaborado pela associação dos produtores elétricos da União Europeia (UE) revela que a substituição completa do parque automóvel representaria um aumento de 15% do consumo de eletricidade. Ora, se a ideia era ser-se ecológico, o melhor seria, talvez, manter as coisas como estão pois seria necessário recorrer a centrais elétricas abastecidas a carvão, justamente o que se quer evitar.

 

Outro entrave é a quantidade de pontos de recarga. A UE recomenda um ponto de recarga por cada dez veículos, mas ainda estamos longe desta meta, pelo menos em Portugal. E carregar em casa nem sempre dará muito jeito. Como ficamos em viagens longas? Seja como for, depois do escândalo “diesel gate”, em que a Volkswagen falsificou dados das emissões dos seus automóveis em larga escala, e com o gasóleo e a gasolina na mira de muitos países europeus, este é um setor que só tem por onde crescer.

 

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