A Teva prepara-se para realizar demissões em massa em Israel e nos Estados Unidos.
Esta solução de poupança surge para enfrentar os fracos resultados do 3º trimestre e as baixas perspetivas para o exercício de 2017.
A nova direção está a tentar melhorar a rentabilidade do grupo, que foi danificada pelas dificuldades no mercado dos EUA.
Ao mesmo tempo também está a tentar tranquilizar os investidores, já que a Teva, após a aquisição do negócio genérico da Allergan, ficou com uma dívida de quase 35 mil milhões de dólares.
Já foram anunciadas vendas de ativos para ir de encontro a esse objetivo. Mantenha.
Cotação à data da análise: 15,07 dólares