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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hComo esperado, o crescimento da Peugeot foi impulsionado pela contribuição da Opel, integrada no grupo francês desde 1 de agosto.
O volume de negócios aumentou 31% em relação ao mesmo período do ano passado, mas mesmo sem o impacto da Opel, assistiu-se a um crescimento orgânico de 7%. Um desempenho que resulta do lançamento bem-sucedido de vários modelos novos no segmento promissor dos SUV (como o Peugeot 3008 e o 5008).
Resta saber como o maior crescimento se traduzirá em mais rentabilidade. Esta última dependerá da capacidade da administração em recuperar a Opel, cujo último lucro remonta a 1999.
O desafio será ainda mais difícil, uma vez que o grupo Peugeot tem, ao mesmo tempo, de reforçar o seu investimento no segmento de veículos elétricos. Além disso, pode sofrer com a sua falta de exposição ao mercado global.
Por enquanto, é verdade que o grupo beneficia do bom desempenho do mercado automóvel europeu (contando com a Opel, a Europa representa 7 em cada 10 vendas do grupo) mas, no futuro, a dinâmica desta região pode esbater-se num contexto desaceleração do crescimento económico.
Mantemos as previsões de lucro por ação em 2,20 euros para 2017 e de 2,50 euros em 2018. Manter.
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