A Teva vai de mal a pior. Os resultados do segundo trimestre foram negativos, a empresa reduziu as suas perspetivas, e acima de tudo, cortou o dividendo trimestral em 75%! Deixamos de recomendar a compra até que a situação se torne mais clara e, especialmente, para recuperar alguma confiança na administração. Mantenha, mas não venda em pânico.
A direção transmite a ideia de que perdeu o controlo e navega à vista. É certo que a situação já não era fácil, mas nada deixava prever esta reviravolta. O corte considerável do dividendo que era, até agora, sustentável face ao dinheiro gerado pelo grupo, levanta sérias dúvidas sobre o futuro. Há claramente uma falta de confiança na gestão. Contudo, é preciso ficar claro que o grupo não está à beira da falência.