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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hProcter & Gamble
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As vendas permaneceram inalteradas durante o exercício 2016/17. Será que o investidor ativista, Nelson Peltz, vai conseguir acordar o gigante adormecido? Não é certo e o potencial do título continua a ser limitado. Mantenha.
Quando em junho de 2013 as vendas da Procter & Gamble atingiram um ponto alto, a margem operacional da empresa era de 17,2%. Em junho de 2017, essa margem subiu para 21,5%, graças à venda de ativos menos rentáveis, ao esforço de redução de custos e a alguma capacidade para subir os preços nas suas marcas mais reconhecidas. Estão ainda previstos cortes de custos adicionais até 2021, no valor de 10 mil milhões de dólares (impacto de 3,8 dólares por ação, antes de impostos).
No entanto, aos olhos de alguns investidores, não é suficiente, ou pelo menos o progresso não é suficientemente rápido. É o caso do investidor ativista Nelson Peltz. Adquiriu uma participação de 1,5% no capital da Procter & Gamble e está a exigir um lugar no conselho de administração. O seu argumento é que a estratégia da administração falhou em relançar o crescimento, que não ultrapassou os 2% no exercício que terminou (por comparação com uma média de 4% nos últimos 10 anos).
Ainda assim, a empresa conseguiu um ganho superior a 5 mil milhões de euros com a fusão de 43 marcas de estética com a compatriota Coty. Uma quantia que será útil para financiar inovações e sustentar as vendas dos produtos principais. Não alteramos as previsões de lucros por ação: 4,2 dólares para 2017/18 e 4,35 dólares para 2018/19.
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