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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hPenalizado por elementos não recorrentes, o BPI registou resultados negativos no primeiro semestre. Revemos em baixa as estimativas para 2017 e 2018 mas não alteramos o conselho: mantenha.
De janeiro a junho, o BPI registou um prejuízo de 0,07 euros por ação, penalizado sobretudo por elementos não recorrentes. Com efeito, no primeiro trimestre, e como já referimos anteriormente, o BPI teve de contabilizar elevadas perdas com a venda de 2% da participação detida no Banco de Fomento Angola, realizada em janeiro, e que o obrigou a registar significativas perdas cambiais.
Contudo, no segundo trimestre, as contas foram novamente penalizadas por elementos não recorrentes. Desta vez, devido ao acordo alcançado pelo BPI para as reformas antecipadas e rescisões voluntárias com 617 colaboradores, o que permite uma redução de 11% dos seus colaboradores e corresponde a uma poupança anual máxima de 36 milhões de euros a partir de 2019. Ainda assim, o segundo trimestre já se saldou por um resultado acima da linha de água que correspondeu a um lucro ligeiro de 0,01 euro por ação.
Tendo em conta as perdas do primeiro semestre, revemos em baixa a nossa estimativa de lucros para 2017 de 0,10 para 0,09 euros por ação. Em 2018, os lucros deverão crescer para 0,23 euros por ação, com o BPI a beneficiar das poupanças de custos e de uma conjuntura mais favorável para o setor bancário nacional.
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