A Renault assinou um acordo na China para a produção de veículos comerciais ligeiros com a ajuda de um parceiro chinês. O mercado chinês não é de todo desconhecido para o fabricante automóvel francês, pois já em 2016 tinha assinado um acordo para uma primeira fábrica (automóveis) no país. O grupo acusa algum atraso face aos seus concorrentes como a General Motors e a Volkswagen (manter), pois tem-se focado mais nos mercados russo e brasileiro. Mantenha.
Cotação à data de análise: 82,42 euros