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Decorre, até 3 de agosto, o período de aceitação das ordens de venda referentes à OPA lançada pela EDP e, como prevíamos, a maior elétrica nacional confirmou que não alterará o valor oferecido de 6,75 euros por ação.
Entretanto, o acionista americano MFS Investment, detentor de 3,1% do capital, disse que não venderá por esse valor. Essa decisão, a confirmar-se, inviabiliza a intenção da EDP (que já possuiu 77,5% da EDPR) de lançar posteriormente uma OPA potestativa. Se a MFS não vender, a EDP não conseguirá obter 90% dos direitos de voto do capital sob oferta, isto é, 90% de 22,5%.
Para retirar a sua subsidiária de bolsa, restará à EDP pedir a sua exclusão de negociação, colocando uma ordem de compra permanente a 6,75 euros por um prazo máximo de 3 a 6 meses (isto se, após a OPA atual, ficar com mais de 90% do capital).
Com a notícia da não venda das ações da MFS Investment, o risco da EDPR sair de bolsa diminui. Contudo, após a OPA, a liquidez do título será fortemente reduzida. Assim, apesar do preço oferecido não ser elevado, aconselhamos que venda em bolsa a um preço superior aos 6,75 euros oferecidos na OPA.
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