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Reorientado para o negócio tradicional, a Xerox agora tem de recuperar as margens e convencer os investidores. A tarefa será difícil, mas o grupo tem os meios para atingir as suas ambições.
Cinco meses depois de se ter separado da Conduent, o grupo norte-americano está confiante no seu futuro. A Xerox acaba de lançar uma nova gama de fotocopiadoras e impressoras. Mesmo sendo o maior lançamento comercial de sua história, a Xerox não conta apenas com este evento para reavivar a atividade. A empresa aposta sobretudo nos serviços para compensar o declínio estrutural no mercado dos materiais e consumíveis de impressão. Uma abordagem lógica pois a atividade de serviços de gestão de impressão está em ascensão (+5% em 2016).
Dada a sua posição histórica no mercado da impressão, acreditamos que a Xerox está bem posicionada para conquistar alguma quota do mercado. Por enquanto, isso ainda não se reflete nos resultados (o primeiro trimestre foi pouco entusiasmante), mas continuamos confiantes na capacidade da Xerox atingir os objetivos, que foram reconfirmados.
Finalmente, o grupo irá, em breve, realizar um reagrupamento de ações. Por cada quatro ações detidas, o acionista receberá uma nova ação, a 14 de junho. A operação será neutra para os investidores porque se o número de ações é reduzido, o valor por ação será quadruplicado. Quaisquer frações de ações que resultem da operação serão atribuídas em dinheiro ao acionista.
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