Os resultados do último trimestre 2016/17 foram marcados por uma série de despesas não recorrentes expostas na sequência de um escândalo contabilístico na subsidiária italiana e da reavaliação em baixa de alguns contratos.
Para 2017, espera-se uma estabilização no volume de negócios e um lucro operacional que deverá cair entre 0,5% e 2%. A BT anunciou novas medidas de restruturação na divisão de serviços corporate (representa 20% das vendas), uma fonte de muitos contratempos no passado para o grupo. Consequentemente, o aumento do dividendo em 2017/18 será menor do que os 10% inicialmente previstos.
Neste contexto, tendo em conta o risco inerente a esta ação, ainda que esteja atualmente pouco valorizada, não recomendamos a compra. Mantenha.