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O início do ano não suscitou entusiasmo. A redução da dívida iniciou-se com algum atraso relativamente aos concorrentes, mas o grupo confirma a sua estratégia.
Numa primeira análise, os resultados da BP para o primeiro trimestre estão a um bom nível (à semelhança do setor) e contrastam com o dececionante quarto trimestre de 2016, o que é tranquilizador. O gigante do petróleo beneficia com a subida dos preços dos combustíveis e com o aumento da produção (+3%). Além disso, os planos de desenvolvimento confirmam-se.
Uma análise mais aprofundada sugere maiores cautelas. Com efeito, a BP não consegue gerar liquidez suficiente (2,1 mil milhões de dólares – MD no primeiro trimestre) para cobrir os seus investimentos (3,8 mil MD) e o pagamento dos dividendos (1,3 mil MD).
O grupo vê a sua dívida aumentar para 28% de fundos próprios e a aproximar-se de níveis perigosos (20 a 30%) que não deseja ultrapassar. As vendas anunciadas para 2017 (5 mil MD) e a diminuição progressiva dos pagamentos para indemnizar as vítimas da maré negra no golfe do México contribuem para melhorar a situação nos próximos trimestres. Desde que o preço do petróleo não sofra outra queda.
A petrolífera confirma a vontade de dar um novo fôlego à sua produção depois da sua recente cura de emagrecimento, com o lançamento de sete novos projetos, em 2017, e mais nove em estudo para 2018-2021.
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