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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hVerizon
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Apesar de um primeiro trimestre dececionante, o grupo ainda espera manter estável o lucro por ação este ano. Uma meta insuficiente para concretizar todo o potencial da cotação.
No primeiro trimestre, o volume de negócios e o lucro por ação caíram 4,5% e 10%, ficando aquém das nossas estimativas. A receita média por assinante caiu 6%, impactada por atividades promocionais e um declínio de 289 mil no número de assinantes de telefone. No entanto, o grupo mostra-se confiante pelo facto de ter captado 109 mil clientes desde meados de fevereiro com o lançamento de ofertas de Internet móvel ilimitada. Por isso, reitera as metas anuais que apontam para a estabilidade do volume de negócios e do lucro por ação em base comparável.
Contudo, a maturidade do setor de telecomunicações nos EUA, obriga a revitalizar o crescimento e diversificar as fontes de receita. Depois de comprar as atividades históricas do Yahoo!, cuja operação será finalizada no próximo mês, a Verizon poderá ser mais ambiciosa.
A administração mantém um discurso ambíguo afirmando que está aberta a discussões para uma aproximação aos gigantes como a Comcast (operador de cabo) e a Walt Disney (media), mas também diz que é prioritária a redução da elevada dívida do grupo.
Por agora, o atrativo dividendo não está ameaçado e, com um rendimento de 5% brutos. Mantemos a previsão de lucros por ação de 3,8 dólares, em 2017, e 3,95, em 2018.
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