Resultado do primeiro trimestre de 2017 sem surpresas. O grupo francês, dedicado ao setor do gás, reitera os seus objetivos anuais. Como esperado, a carteira de encomendas está em declínio, tanto do lado do número de entregas como no registo de novos pedidos, refletindo assim a fragilidade a curto prazo do setor do gás natural liquefeito. As perspetivas a longo prazo são mais animadoras, motivo pelo qual mantemos o nosso conselho de compra.
Cotação à data de análise: 32,885 euros