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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hBlackRock
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A atratividade do grupo no mercado dos fundos confirmou-se no primeiro trimestre. Contudo, há pressão para mais resultados e a cotação está demasiado alta para justificar a compra.
No primeiro trimestre, a BlackRock demonstrou uma vez mais a sua capacidade para seduzir os investidores (empresas, gestores de fortunas). O grupo captou 80,3 mil milhões de dólares de novos capitais contra 180 mil milhões em 2016. Um bom desempenho quando comparado com as pequenas gestoras que estão a ser penalizadas pelos maiores custos ligados à regulamentação e ao crescimento da gestão passiva.
Também a BlackRock não está imune às consequências da gestão passiva. Esta gera menos comissões e, a comprová-lo, as receitas do trimestre ficaram aquém das estimativas. Para responder a esta pressão constante sobre as receitas, a BlackRock quer compensar com o aumento dos capitais sob gestão (graças a uma oferta atrativa de fundos) o que perde nas menores comissões de cada fundo. Os custos continuam a ser alvo de um controlo apertado, principalmente nos fundos geridos ativamente por equipas de analistas.
Estimamos uma ligeira melhoria dos resultados nos próximos trimestres. Para 2017 e 2018 subimos as estimativas de lucro por ação para, respetivamente, 21 dólares (antes 20,30) e 21,40 dólares (antes 21,10). Aos níveis atuais, pode manter esta ação que todavia não deve representar mais do que 5% da sua carteira.
Cotação à data da análise: 378,06 dólares
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