• 218 418 789
  • Contactos
  • Subscrever
  • Deco Proteste
  • Proteste Investe
  • Institucional e media
  • Mais websites
    • Cartão DECO+
    • Condomínio DECO+
    • DECOJovem
    • Apoio ao sobre-endividado
    • DECO Forma
    • DECO Protest Select
    • Mais sustentabilidade
    • Mais mobilidade

Menu

logo-proteste-investe
Iniciar sessão

Fechar

Conhecer vantagens para membrosSubscrever Iniciar sessão
Pesquisar
  • Poupanças
    • Estratégias e carteiras
    • Depósitos e Contas Poupança
    • Certificados de Aforro
    • Certificados do Tesouro
    • Seguros e Planos Mutualistas
    • Obrigações do Tesouro
  • Investimentos
    • Estratégias e carteiras
    • Ações
    • Fundos e ETF
    • Imobiliário
    • Outros produtos
    • Mercados e moedas
  • Reforma
    • Estratégias e carteiras
    • Fundos PPR
    • Seguros PPR
  • Pesquisar
  • As minhas ferramentas
    • Calculadora Preço do Ouro
    • Calculadora Preço da Prata
    • Conversor de moedas
    • Simulador: Arrendar é rentável?
    • Cursos de Formação
    • Ações: mudanças de conselho
    • Fundos: mudanças de avaliação
    • Obrigações: mudanças de conselho
    • Glossário financeiro
  • Os meus alertas

  • A Minha Carteira

Contacte-nos

21 841 87 89

de segunda a sexta-feira das 9h às 18h

E-mail

Todos os contactos

Formação

Outros sites

Deco Proteste

Institucional e media

Cartão DECO+

Condomínio DECO+

DECOJovem

Apoio ao sobre-endividado

DECO Forma

DECO Protest Select

Mais sustentabilidade

Mais mobilidade

  • Inicie sessão aqui
  • Registar

  • Investimentos
  • Ações
  • Netflix: concorrência e custos ameaçam rentabilidade
Análise

Netflix: concorrência e custos ameaçam rentabilidade

Há 4 anos - 21 de fevereiro de 2017
Nos últimos anos, a americana Netflix tem agitado o setor de media. O seu serviço de video on demand já atraiu dezenas de milhões de pessoas e, em bolsa, este sucesso não passou despercebido. Mas, a ação está cara, venda.

Fundada em 1997 na Califórnia, a Netflix, de início, oferecia um serviço de aluguer de DVD por correio. Mas com o desenvolvimento da Internet de banda larga e a transformação dos clientes nos EUA, a empresa reviu o seu modelo de distribuição.

 

Em 2007, criou um serviço de video on demand. Graças à tecnologia de streaming, os telespetadores podem escolher os programas que desejam ver, quando querem e num dispositivo à escolha (computador, smartphone, consola de jogos, TV...). Com uma subscrição mensal de cerca de 10 dólares, têm acesso ilimitado a dezenas de milhares de títulos (filmes, séries, desenhos animados...).

 

Este serviço inovador, mais barato do que os pacotes de TV por cabo ou satélite, é valorizado em todo o mundo (exceto a China, onde não existe). No final de 2016, a Netflix tinha 93,8 milhões de assinantes, mais 19 milhões do que em 2015 (+25%). A barreira dos 100 milhões deverá ser atingida em breve, o que preocupa os intervenientes tradicionais da indústria audiovisual.

 

As razões do sucesso

A força da Netflix baseia-se muito no seu algoritmo. Este software recolhe e analisa com detalhe os hábitos dos assinantes. Depois de identificar os seus gostos, oferece conteúdos adequados às suas expectativas e um sistema de recomendações muito funcional. Os resultados são impressionantes: segundo o grupo californiano, 75% dos programas são vistos graças a este algoritmo.

 

A outra chave para o sucesso é o forte enfoque na criação e produção de séries próprias (House of Cards, Orange is the New Black...). Com o apoio dos dados provenientes do seu algoritmo, esta estratégia comercial tem atraído milhões de novos assinantes. Se uma série tem sucesso num país, o grupo aproveita as suas economias de escala para a distribuir a custos mais baixos noutros países.

 

O desafio da rentabilidade

Apesar do estrondoso sucesso do seu serviço, a Netflix ainda não foi conseguiu transformar o crescimento da sua atividade em grandes lucros. Porquê? Em primeiro lugar, os custos ligados à produção própria pesam cada vez mais no orçamento. Em 2016, investiu 5 mil milhões de dólares (MD) em 600 horas de filmes e séries de produção própria. E, este ano quer produzir 1000 horas de conteúdos próprios gastando 6 mil MD.

 

Em segundo lugar, a internacionalização do grupo está a sair cara. Cada entrada num novo país implica a compra dos direitos locais e uma campanha de marketing massiva.

 

Devido aos investimentos em conteúdos e na expansão internacional, os lucros da Netflix foram de apenas 187 MD em 2016, para um volume de negócios de 8,8 mil MD (margem de lucro de 2,1%). Embora este lucro represente uma subida de 52% face a 2015, equivale a uma queda de 30% face a 2014.

 

As consequências da baixa rentabilidade refletem-se na tesouraria. A Netflix consome mais dinheiro do que gera e isso agravou-se nos últimos 3 anos. Até agora, financiou-se através de dívida mas com a subida das taxas, esta fonte de financiamento esgotar-se-á e não é de excluir um aumento de capital no futuro.

 

Uma confiança (in)justificada?

A Netflix tem de mostrar que consegue gerar dinheiro, até porque a sua capitalização bolsista atingiu um recorde de 62 mil MD. A ação negoceia a mais de 140 vezes o lucro previsto para 2017 e a mais de 70 o de 2018. O Facebook (vender), outra empresa de crescimento, negoceia a 33 e 28 vezes, respetivamente, e é mais rentável (margem operacional de 45% em 2015).

 

A Netflix prevê melhorar a rentabilidade nos próximos anos (estima obter margem operacional de 7% este ano, contra 4% em 2016) e os investidores parecem confiar nessa promessa mas nós estamos menos otimistas, por duas razões.

 

Em primeiro lugar, a concorrência tem-se intensificado no video on demand. A Amazon e a Hulu, dois concorrentes diretos, estão a reforçar o seu catálogo, investindo muito na produção própria. O Youtube (Google) também quer produzir mais conteúdos para melhorar a sua oferta. Por fim, há a concorrência das operadoras tradicionais de TV, como a HBO (detida pela Time Warner, produz séries de grande sucesso), que ampliou o seu serviço de streaming.

 

Em segundo lugar, os investidores estão a subestimar os custos da empresa (direitos de transmissão, custos de produção própria...). E, para ser competitiva, a Netflix não poderá passar o aumento dos custos para os clientes. Logo, os investidores estão demasiado confiantes nas perspetivas futuras da Netflix e o menor passo em falso (por exemplo, menos novos assinantes do que o esperado) pode ser severamente punido em bolsa. Ao nível atual da cotação, a ação está cara e é arriscada: recomendamos vender.

Partilhe este artigo

Artigos

Análise

Em destaque: Anglo American, Barclays, BP e Merck

Há 3 dias - 15 de abril de 2021
Análise

Em destaque: Axa, bpost, Eni e Schnitzer Steel

Há 5 dias - 13 de abril de 2021
Artigo

Bolsa: a análise da semana

Há 6 dias - 12 de abril de 2021
Análise

Semapa: OPA revista em alta

Há 6 dias - 12 de abril de 2021
Análise

Em destaque: Bayer, Exxon, Orange, Sanofi e Total

Há 10 dias - 8 de abril de 2021
Página inicial

Contacte-nos

21 841 87 89

de segunda a sexta-feira das 9h às 18h

E-mail

Todos os contactos

Formação

Publicações

Consultar

estratégias e carteiras

A seleção dos nossos especialistas

Aceita correr riscos ou prefere uma estratégia mais prudente? Descubra as opções mais adequadas ao seu perfil de investidor.

Fazer o teste

© 2021 Proteste Investe

  • Sobre a Proteste Investe
  • A nossa política de cookies
  • Litígios de consumo
  • Livro de reclamações
  • Privacidade
  • Termos e condições
  • Estatuto editorial
  • Lei da Transparência
  • Politicas e Procedimentos
Pedimos desculpa
Ocorreu um problema técnico e não podemos satisfazer o seu pedido.
  • #
  • A
  • B
  • C
  • D
  • E
  • F
  • G
  • H
  • I
  • J
  • K
  • L
  • M
  • N
  • O
  • P
  • Q
  • R
  • S
  • T
  • U
  • V
  • W
  • X
  • Y
  • Z
  • A
  • B
  • C
  • D
  • E
  • F
  • G
  • H
  • I
  • J
  • K
  • L
  • M
  • N
  • O
  • P
  • Q
  • R
  • S
  • T
  • U
  • V
  • W
  • X
  • Y
  • Z
  • #

Subscrever

Subscreva já por €16,72/mês

Subscreva já

Registar

Registe-se e receba 5 créditos

ou registe-se gratuitamente

Já é membro? Iniciar Sessão

Proteste Investe revistas

1º MÊS GRATUITO

Subscreva já por €16,72 e tenha acesso a todo o website. O 1º mês é gratuito!

Subscrever

RECEBA 5 CRÉDITOS

Crie uma conta e receba 5 créditos gratuitos para explorar o website

Registar

Subscrever
Registar
Proteste Investe revistas