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Análise

Investidores ignoram protecionismo de Trump

Há 4 anos - 3 de fevereiro de 2017
O novo presidente dos EUA não deixou indiferentes os investidores. Desde o início de novembro, os índices S&P 500 e o Nasdaq subiram mais de 8%. Demasiado otimismo se avançarem as medidas mais protecionistas?

Parece evidente que os investidores estão a “comprar” a política anunciada por Donald Trump de criar empregos e fortalecer a economia. Contudo, subsistem muitas incertezas, nomeadamente as consequências de a Casa Branca optar pela via do protecionismo.

 

Não será um caminho inédito, mas pode ir muito além do que já foi ensaiado. De facto, apesar de se assumirem como um arauto do liberalismo económico, os Estados Unidos têm levado a cabo medidas protecionistas. O país não hesita em impor elevadas tarifas alfandegárias sobre o aço importado da China. Sob a forma de combate ao dumping, essas tarifas fizeram subir os preços globais do aço em 2016 e impulsionaram as empresas do setor. A Schnitzer Steel (comprar) valorizou-se 90% nos últimos 12 meses.

 

Ao invés, as tarifas sobre os painéis solares importados da China não tiveram o efeito esperado. Os produtores asiáticos contornaram as medidas protecionistas passando a fabricá-los na Formosa. O preço de venda de painéis solares continua cronicamente baixo e os resultados da JinkoSolar (manter), à imagem do setor, continuam a ser penalizados. Outro exemplo ocorreu no final de 2016. Citando riscos para a segurança nacional, o governo impediu que um fundo de investimento chinês ficasse com os ativos norte-americanos do fabricante alemão de semicondutores Aixtron.

 

Ir mais além nas importações

Agora está em causa uma taxa, que pode ser de 20%, sobre a generalidade das importações. Na distribuição de produtos têxteis, um setor muito dependente da produção além-fronteiras, empresas como a Under Armour, Nike, Ralph Lauren e Foot Locker estão preocupadas.

 

Tal imposto encareceria os custos de produção e penalizaria a procura. No setor automóvel, a General Motors, Ford e Fiat Chrysler Automobiles - FCA (vender) estão sob pressão para repatriar a produção do México para os Estados Unidos. No entanto, a BMW (comprar) mantém a construção de uma fábrica no México.

 

Medidas de apoio, como a redução dos impostos e o relaxamento das normas ambientais, poderiam absorver os custos adicionais, mas não compensar totalmente o impacto de um imposto sobre as importações.

 

A situação será ainda mais complicada se o imposto incidir também sobre os produtos semiacabados importados para os Estados Unidos e "transformados" por empresas locais. Por exemplo, a eletrónica incorporada nos automóveis. Os fabricantes veriam os custos aumentar entre 2000 e 3000 dólares por veículo, de acordo com uma primeira estimativa se o imposto for criado. Nestes moldes, o made in EUA defendido por Donald Trump também seria afetado.

 

E a China?

Apesar das acusações que os Estados Unidos fazem à China (manipulação cambial do yuan, dumping recorrente, mercados sobreprotegidos), é pouco provável uma guerra comercial entre as duas economias. O facto é que nenhuma das partes tem interesse num confronto.

 

Algumas grandes empresas teriam muito a perder com uma confrontação. A Apple (manter) produz a maior parte dos componentes na China e gera 20% das suas receitas nesse país. A Boeing espera conseguir uma boa parte das 6810 aeronaves que a China irá encomendar até 2035. Felizmente, tudo indica que estamos longe de uma guerra comercial que teria um grande impacto sobre as grandes empresas norte-americanas.

 

Conselhos inalterados

Se se confirmar, a imposição de taxas alfandegárias às importações para os Estados Unidos, terá consequências para lucros de muitas empresas. É difícil quantificar o impacto, uma vez que dependerá da forma como serão aplicadas, de eventuais compensações e da reação das empresas. Mas se as barreiras protecionistas avançarem iremos ajustar as previsões de lucros.

 

As empresas mais bem preparadas para defender a sua rentabilidade através de um aumento dos preços conseguirão amortecer melhor o aumento das tarifas. Essa capacidade depende de múltiplos fatores, como a imagem de marca, a presença (ou não) em nichos especializados, os custos dos clientes com a mudança de fornecedor, as vantagens tecnológicas dos produtos, entre outros.

 

Na nossa seleção, empresas como a Intel (comprar), IBM (comprar), Apple, Daimler (manter) e BMW estão bem posicionadas. Também não mudamos os nossos conselhos em geral face aos Estados Unidos, e as estratégias de fundos continuam a incluir ações americanas, mas permanecemos vigilantes. É incerto até onde irão as políticas da administração Trump.

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