O grupo entregou no ano passado um número recorde de aviões civis, mas as encomendas estão em queda. A ação está cara. Venda.
O grupo entregou, em 2016, 688 aviões civis, um número recorde e superior, inclusive, ao seu próprio objetivo de 670 entregas. Ao mesmo tempo, o gigante da aeronáutica regista nova queda nas encomendas para 731 aparelhos, menos 30% do que em 2015 e menos 50% do que em 2014.
Esta quebra na procura confirma o abrandamento da atividade da empresa e não está, na nossa opinião, a ser tida em conta na cotação, sobrevalorizada de acordo com os nossos cálculos. Iremos deixar de acompanhar esta ação e o nosso conselho é de vender.