Casa arrumada tem sido sinónimo de melhores margens operacionais. Possível venda de central fotovoltaica por 2,65 milhões de euros irá gerar encaixe financeiro interessante.
Em análise aos resultados, verificamos que, em termos homólogos, o volume de negócios para o trimestre registou uma variação negativa de 27%, ficando em 16,6 milhões de euros. No entanto, a redução de custos acompanhou este movimento, tendo apresentado uma variação negativa de 22%.
Os resultados demonstram o esforço de implementar uma política, que já tínhamos transmitido anteriormente, de maior eficiência na sua operação. Em termos homólogos a margem EBITDA variou 84%. Contudo, voltou a descer para níveis do primeiro trimestre de 2016, agora em 11,5%.
Os resultados financeiros voltaram a níveis do primeiro trimestre (-784 mil euros), no entanto em termos homólogos a rubrica apresenta uma variação positiva de 43,4%. O lucro líquido da empresa foi de 112,6 mil euros, -69,4% do que o trimestre anterior, em resultado de operações descontinuadas o que corresponde a um lucro por ação de 0,001 euros para o terceiro trimestre e, no acumulado do ano, 0,0092 euros.
As nossas estimativas para 2016 são de 0,016 euros por ação. Avaliamos a ação como estando corretamente avaliada, mas o título tem uma liquidez em bolsa bastante reduzida e também não integra o índice PSI-20. Assim, iremos deixar de acompanhar este título.