O terceiro trimestre ficou aquém das expetativas, prejudicado pela insolvência de um dos seus clientes (o grupo coreano Hanjin) e pelas perdas por imparidade contabilizadas relativamente a navios de pequeno porte para os quais procuram compradores.
Por enquanto a Seaspan está protegida pelos seus contratos de longo prazo que garantem o pagamento dos seus (generosos) dividendos. O risco (de incumprimento de um novo cliente) é, no entanto, uma possibilidade a avaliar.