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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hBMW
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Os resultados trimestrais confirmam a solidez e a capacidade do construtor alemão em atingir os seus objetivos. A ação tem potencial de valorização à cotação atual.
Apesar das incertezas ligadas ao Brexit (o Reino Unido representa 10% das suas vendas unitárias e 15% do seu volume de negócios), a BMW mantém a tendência de crescimento.
No terceiro trimestre de 2016, o construtor de veículos topo de gama viu as entregas crescerem 7,1% (contra 5,9% e 5,7% respetivamente no primeiro e segundo trimestre). Este crescimento resulta do dinamismo que se verifica no setor automóvel na Europa (+10,4%) e na China (+10,7%), o que permite compensar o recuo do mercado americano (-8,7%).
Do lado da rentabilidade, a BMW assiste igualmente a um crescimento sólido (+15%) do seu resultado líquido. Convém, no entanto, sublinhar que o essencial desta subida provém de um resultado financeiro melhor do que o previsto (graças aos instrumentos de cobertura que a empresa possui para se proteger das taxas de câmbio).
Em termos operacionais, a progressão (+1%) está limitada pela subida dos custos ligados ao desenvolvimento e ao lançamento de novos modelos.
O grupo alemão confirma as suas previsões para 2016, a saber: recorde de vendas na divisão automóvel e uma ligeira subida do lucro antes dos impostos. Estimamos um lucro por ação de 10,3 euros em 2016 (ligeiramente revisto em alta) e de 10,5 euros em 2017.
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