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Análise

Acordo histórico na OPEP?

Há 4 anos - 24 de outubro de 2016
Os membros da OPEP chegaram a um acordo no passado dia 28 de setembro visando a redução da produção. Será este um acordo histórico? Ou será antes um fracasso antecipado para os principais exportadores?

Depois de décadas de queda, o setor de energia dos EUA cresceu fortemente nos últimos anos graças ao boom do petróleo de xisto - a produção cresceu de 7 milhões/barris por dia em 2008 para quase 13 milhões em 2015, tornando-se os EUA o maior produtor do mundo em 2014.

 

Mas, em simultâneo, o ritmo de crescimento da procura desacelerou, tornando excedentária a oferta e levando o preço do petróleo a uma trajetória de queda (iniciada no verão de 2014). A reação da Arábia Saudita foi determinante: em vez de reduzir a sua produção para sustentar os preços, optou por defender a sua quota de mercado e manteve a produção, apostando num declínio da produção de petróleo americano, com custos de extração mais elevados, para reequilibrar o mercado.

 

Ainda que esta guerra de preços tenha causado o colapso de pequenos produtores americanos, os grandes sobreviveram e até reforçaram a sua posição, reduzindo os custos de produção. Os produtores de petróleo de xisto, que em 2014 eram apenas rentáveis nos 60-70 dólares por barril são-no agora nos 40 dólares.

 

Resistência americana

A produção americana acabou por se reduzir, ainda que de forma tardia e insuficiente. Outros produtores (Rússia, Irão, Iraque) aumentaram a sua produção. E como o crescimento da procura ainda é fraco, a oferta permanece excedentária, pressionando os preços. Uma situação que se voltou contra a Arábia Saudita, que não tem sido capaz de adaptar à nova realidade financeira, lesando as suas contas: défice público de 13,5% do PIB (2016). Se nada mudar, as reservas financeiras estarão esgotadas em 2020. Para os sauditas, é urgente agir.

 

Um acordo ainda por finalizar

Os membros da OPEP acordaram manter a produção entre 32,5 e 33 milhões de barris/dia, contra 33,47 milhões em agosto. Esta seria a maior redução desde 2008, mas deve ser relativizada. O novo nível de produção não elimina o aumento dos últimos doze meses, embora desça para o nível de março deste ano.

 

Além disso, se a redução da produção ficar pelo intervalo superior do acordo será limitada à queda sazonal anualmente observada no final do verão na produção da Arábia Saudita, não alterando a evolução no curto prazo.

 

As modalidades deste acordo de princípio terão ainda que ser aprovadas em nova reunião a 30 de novembro. Tal poderá ser difícil sobretudo se países como o Iraque, Irão, Nigéria e Líbia não cumprirem a sua quota e não reduzirem a produção. A Rússia, um importante player não-membro da OPEP, não tem também vantagens em fazer concessões e apenas aceitará fixar a sua produção no nível (recorde) de setembro.

 

Impacto sobre os preços

As discussões dos últimos meses no seio da OPEP e o acordo de 28 de setembro tiveram um impacto positivo sobre os preços. O preço do petróleo subiu para 50 dólares por barril contra menos de 30 dólares no início de 2016, mas contra quase 110 dólares em junho de 2014.

 

Com a redução da produção sinalizada pela OPEP, o excesso de oferta poderá diminuir em 2017, mas os produtores de petróleo de xisto estão dispostos a rapidamente aumentar a produção se os preços continuarem a subir. A recuperação do preço é também boa notícia para a economia americana, que penalizada pela queda do investimento energético, beneficia da retoma da extração.

 

3 conselhos de compra

O aumento do preço do petróleo é essencial para produtores, gerando liquidez para investimentos e dividendos. O setor petrolífero é também um vencedor antecipado, ganhando 3,5% desde 28 de setembro e com um ganho acumulado no ano em curso de 18,6%.

 

– A Chevron (+16,5%) vendeu recentemente grande parte das atividades de refinação, aumentando o risco de ficar mais dependente do preço do petróleo, mas em termos estratégicos está na direção certa, com objetivos de crescimento orgânico para os próximos anos. Tem em curso um plano para redução da dívida. Faz parte da nossa carteira de ações.

 

– A Exxon (+14,0% desde janeiro 2016) é o número 1 mundial. Permanece pouco endividada e capaz de defender os dividendos (central na sua estratégia), mesmo fazendo pequenas aquisições.

 

– A Repsol (+31,8%) continua penalizada pela elevada dívida contraída após a aquisição da canadiana Talisman. Tem uma rentabilidade muito baixa, mas está em curso um plano de alienação de ativos e de redução de pessoal. Os seus investimentos devem cair 40% entre 2016-2020.

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